Crazy little thing called love
Há tempos escrevi aqui sobre o homem ideal, e quão disparatados achava todos os requisitos tolos que lia por aí. Hoje dei comigo a rir, porque me lembrei de uma coisa sem qualquer importância que diz muito, que diz mundos. Sabem da minha paixão por vozes. Talvez também já saibam que na minha vida tive dois grandes amores e meio. O que não sabem é que nenhum dos três tinha (tem, que estão todos vivos, graças a Deus!) vozes especialmente bonitas. E então? Foram grandes amores, e eu não mudaria nem um milímetro nas pessoas deles. Com voz ou sem voz.
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