To whom it may concern
De uma vez por todas, e para que fique bem claro: não sou a Pipi das Meias Altas, nunca fui a Pipi das Meias Altas. A ter o blogue várias autoras, não sou nem fui nunca uma delas. Com franqueza! Se já para o meu próprio blogue pessoal tenho pouco tempo, se há séculos não escrevo uma linha no Beatles Forever!, que graças a Deus continua a ser profusamente alimentado pelo meu sócio, se o blogue do Liceu (o meu querido blogue do Liceu!) ainda tem fotografias por publicar dos dois últimos jantares, faz algum sentido que eu ainda pudesse desdobrar-me em mais um blogue? Ainda por cima um blogue que exige a leitura de outros blogues? Get out of here!
É do conhecimento geral que acho muita graça ao blogue da Pipi, mesmo que essa graça que lhe acho seja um tanto ou quanto oscilante, tendo duas ou três vezes achado, com toda a honestidade, que estava a ir um pouco longe de mais, ficando já perigosamente na fronteira do maldoso. E isso é coisa a evitar a todo o custo, porque não vejo ali ponta de maldade, vejo apenas malícia risonha e irreverência folgazã (gosto tanto deste adjectivo, a ver se me lembro de o usar mais vezes). A reacção dos visados no Pipi das Meias Altas está directamente ligada à sua capacidade de rirem de si próprios. Se a têm, corre tudo lindamente, dá-se uma grande gargalhada e tudo acaba bem — eu própria já fui satirizada, e ri com gosto. Se essa capacidade é omissa pode haver problemas em graus variáveis. Que há pessoas que se levam demasiado a sério já todos sabemos, e essas têm-se manifestado ao longo destes meses de existência do Pipi das Meias Altas. Cada caso é um caso, e depois há os que beiram o patológico, os daquelas pessoas que não toleram uma crítica, uma troça amena, a menor beliscadura (que egos frágeis, santo Deus!), pessoas com debilidades que as fazem ter actos tresloucados e, pior ainda, passíveis de procedimento judicial. Foi o que aconteceu ontem.
A meio da tarde fui avisada para ir ver um blogue acabado de criar, reproduzindo o template do Pipi das Meias Altas. Fiquei estarrecida e enojada. A usurpadora disparava às cegas contra pessoas que achava serem autoras do Pipi das Meias Altas, eu e duas outras, tudo nos termos mais ofensivos e na linguagem mais baixa (nem menciono as deficiências do Português). A isto juntava fotografias das visadas, fotografias reais, éramos mesmo nós, as bloggers que a alucinada criatura enfiou na cabeça que são a Pipi que ela tanto odeia. Num caso, fotografias tiradas de um antigo blogue, só não sei há quanto tempo — o que levanta uma inquietante ideia de premeditação, de plano matutado. As outras duas fotografias foram retiradas do Facebook. Não do meu, já que sou muito cuidadosa com quem pode ver as minhas fotografias, a primeira coisa que fiz, ao criar o primeiro álbum, foi criar uma aplicação a que chamei "autorização para fotos", que me permite seleccionar, uma a uma, as pessoas que podem aceder-lhes.
O Rui Guedes dizia-me muitas vezes, há muitos anos: «Maria Teresa, sabe por que é que o Diabo sabe muito? Não é por ser Diabo, é por ser velho.» Dou-lhe razão, mais uma vez. Como tal, só posso sorrir quando encontro o maior insulto que algumas criaturas usam comigo, julgando que me abala: velha.
Ora vejam, retirado do tal blogue que já não existe (claro que fiz print screen, sou velha, não se esqueçam, já cá ando há muito tempo e aprendi a ser prudente):
É do conhecimento geral que acho muita graça ao blogue da Pipi, mesmo que essa graça que lhe acho seja um tanto ou quanto oscilante, tendo duas ou três vezes achado, com toda a honestidade, que estava a ir um pouco longe de mais, ficando já perigosamente na fronteira do maldoso. E isso é coisa a evitar a todo o custo, porque não vejo ali ponta de maldade, vejo apenas malícia risonha e irreverência folgazã (gosto tanto deste adjectivo, a ver se me lembro de o usar mais vezes). A reacção dos visados no Pipi das Meias Altas está directamente ligada à sua capacidade de rirem de si próprios. Se a têm, corre tudo lindamente, dá-se uma grande gargalhada e tudo acaba bem — eu própria já fui satirizada, e ri com gosto. Se essa capacidade é omissa pode haver problemas em graus variáveis. Que há pessoas que se levam demasiado a sério já todos sabemos, e essas têm-se manifestado ao longo destes meses de existência do Pipi das Meias Altas. Cada caso é um caso, e depois há os que beiram o patológico, os daquelas pessoas que não toleram uma crítica, uma troça amena, a menor beliscadura (que egos frágeis, santo Deus!), pessoas com debilidades que as fazem ter actos tresloucados e, pior ainda, passíveis de procedimento judicial. Foi o que aconteceu ontem.
A meio da tarde fui avisada para ir ver um blogue acabado de criar, reproduzindo o template do Pipi das Meias Altas. Fiquei estarrecida e enojada. A usurpadora disparava às cegas contra pessoas que achava serem autoras do Pipi das Meias Altas, eu e duas outras, tudo nos termos mais ofensivos e na linguagem mais baixa (nem menciono as deficiências do Português). A isto juntava fotografias das visadas, fotografias reais, éramos mesmo nós, as bloggers que a alucinada criatura enfiou na cabeça que são a Pipi que ela tanto odeia. Num caso, fotografias tiradas de um antigo blogue, só não sei há quanto tempo — o que levanta uma inquietante ideia de premeditação, de plano matutado. As outras duas fotografias foram retiradas do Facebook. Não do meu, já que sou muito cuidadosa com quem pode ver as minhas fotografias, a primeira coisa que fiz, ao criar o primeiro álbum, foi criar uma aplicação a que chamei "autorização para fotos", que me permite seleccionar, uma a uma, as pessoas que podem aceder-lhes.
O Rui Guedes dizia-me muitas vezes, há muitos anos: «Maria Teresa, sabe por que é que o Diabo sabe muito? Não é por ser Diabo, é por ser velho.» Dou-lhe razão, mais uma vez. Como tal, só posso sorrir quando encontro o maior insulto que algumas criaturas usam comigo, julgando que me abala: velha.
Ora vejam, retirado do tal blogue que já não existe (claro que fiz print screen, sou velha, não se esqueçam, já cá ando há muito tempo e aprendi a ser prudente):
A sabedoria popular tem pérolas como "quem vai à guerra dá e leva" ou "quem anda à chuva molha-se." Certo, certíssimo. Ando na blogosfera e não serei certamente a mais consensual das pessoas. Há quem goste muito de mim, há quem goste moderadamente de mim, há quem não me suporte. I can live with that. O que não tolero é que, para me atingir, se tenham servido fraudulentamente da página do Facebook de uma grande amiga minha, uma das minhas melhores amigas, que há algum tempo publicou fotografias em que estávamos juntas na inauguração de uma exposição de pintura.
A minha amiga foi descuidada? Foi. Eu tinha-a já alertado há algum tempo para a presença de uma certa pessoa que me inspirava sérias reticências entre os seus amigos do Facebook (foi uma coisa que começou no Twitter e depois passou para lá). Pior ainda, a minha amiga é uma incurável descontraída/distraída/preguiçosa, disse-me que sim senhora, que ia remover, mas esqueceu no minuto seguinte. Muito pior ainda, a minha amiga não tem restrições quanto a quem pode ver as suas fotografias: desde que esteja entre os seus amigos, qualquer pessoa pode ver (mas não amigos de amigos, atenção).
Nenhuma destas negligências/distracções pode desculpar que quem se serviu das suas fotografias, certamente esfregando as mãos de contente por me encontrar nelas, a tenha feito participar de um cenário ao qual é completamente alheia. A minha amiga anda afastada da blogosfera há dois anos (e o seu blogue era um dos meus grandes favoritos, sem que a amizade pesasse na equação, sou amiga de pessoas cujos blogues acho uns trastes, e elas sabem), desconfio que a minha amiga nem sequer sabia da existência de um blogue chamado Pipi das Meias Altas. A vingativa criatura estendeu a sua sede de sangue a quem ainda tinha menos que ver com o Pipi das Meias Altas do que eu e as outras contempladas com os seus primores de retórica.
A minha amiga foi descuidada? Foi. Eu tinha-a já alertado há algum tempo para a presença de uma certa pessoa que me inspirava sérias reticências entre os seus amigos do Facebook (foi uma coisa que começou no Twitter e depois passou para lá). Pior ainda, a minha amiga é uma incurável descontraída/distraída/preguiçosa, disse-me que sim senhora, que ia remover, mas esqueceu no minuto seguinte. Muito pior ainda, a minha amiga não tem restrições quanto a quem pode ver as suas fotografias: desde que esteja entre os seus amigos, qualquer pessoa pode ver (mas não amigos de amigos, atenção).
Nenhuma destas negligências/distracções pode desculpar que quem se serviu das suas fotografias, certamente esfregando as mãos de contente por me encontrar nelas, a tenha feito participar de um cenário ao qual é completamente alheia. A minha amiga anda afastada da blogosfera há dois anos (e o seu blogue era um dos meus grandes favoritos, sem que a amizade pesasse na equação, sou amiga de pessoas cujos blogues acho uns trastes, e elas sabem), desconfio que a minha amiga nem sequer sabia da existência de um blogue chamado Pipi das Meias Altas. A vingativa criatura estendeu a sua sede de sangue a quem ainda tinha menos que ver com o Pipi das Meias Altas do que eu e as outras contempladas com os seus primores de retórica.
Confirmarmos quem era a autora foi coisa rápida. Sabemos quem é, o nome por trás do nome de blogger, sabemos-lhe o IP e a morada. Às seis da tarde já tínhamos todos os elementos necessários, não venham cá com essas histórias de que as mulheres são umas cabras umas para as outras, que as mulheres, em caso de necessidade, sabem ser solidárias e unidas como os homens nem sonham, não se ficando pela palmadinha complacente nas costas.
Claro que isto é passível de procedimento judicial. Há aqui matéria para uma queixa-crime. A advogada de uma de nós, as visadas, analisou hoje todos os print screen que em boa hora acautelei (quando fiz refresh o blogue já tinha passado a privado, uma hora depois evaporou-se); ficou tão indignada que se ofereceu para nos representar pro bono. Isto diz bastante, não?
ADENDA: sobre o mesmo assunto, recomendo vivamente a leitura de três grandes posts, por ordem cronológica:
Da Charlotte
Da I.
Da Luna
Claro que isto é passível de procedimento judicial. Há aqui matéria para uma queixa-crime. A advogada de uma de nós, as visadas, analisou hoje todos os print screen que em boa hora acautelei (quando fiz refresh o blogue já tinha passado a privado, uma hora depois evaporou-se); ficou tão indignada que se ofereceu para nos representar pro bono. Isto diz bastante, não?
ADENDA: sobre o mesmo assunto, recomendo vivamente a leitura de três grandes posts, por ordem cronológica:
Da Charlotte
Da I.
Da Luna
Eu não cheguei a ver o tal blog.
ResponderEliminarO conteúdo fala por si mesmo: um lodo que só espelha o lodo que é a pessoa responsável por esse blog.
Sempre me pareceu uma pessoa fraca de espírito e digna de pena. Agora, já a acho perigosa. E que merece uma boa lição.
Vou só dizer isto, que já perdi tempo demais com este assunto: ela não perde pela demora.
ResponderEliminarBeijos.
Um conselho: print screen também do blog da pessoa em questão, na parte em que divulga mails privados, com o nome do remetente. Pode estar - eu acho que está - em causa um crime de devassa da vida privada (192º Código Penal).
ResponderEliminarEste assunto é muito triste. Muito. E ainda mais porque a pessoa se dá ao luxo de publicar só os comentários que quer, omitindo alguns em que se lhe demonstra, por A + B, falácias e falsidades da sua argumentação. Se acha que isso é ser ofensivo, bom, nunca me viu a ser mesmo ofensiva. Que não o quero ser, visto que não forneço balas ao inimigo.
Por fim, não deixa de ser curiosa a afirmação de que pertenço ao vosso "clube", visto que as pessoas envolvidas na questão não fazem sequer parte dos meus conhecimentos. Nunca nos vimos, nem mais gordas nem mais velhas ;)
(mas estou mortalmente ofendida, por saber que há um clube para o qual não fui convidada! Oh well, resta refugiar-me na velha máxima de Groucho Marx, "nunca aceitaria fazer parte de um clube que me aceitasse como sócia" :D)
Como tu bem dizes, eu fui distraída, preguiçosa e descuidada, mas é a minha natureza.
ResponderEliminarEsta criatura esteve no meu facebook por mais de dois anos. Sabe a minha vida toda, que eu sou de esconder pouco e parto do princípio (errado, evidentemente) de que as pessoas têm princípios e respeitam os limites da decência e da boa educação. Não fazia a menor ideia de quem ela era até ontem e estou firmemente convencida de que nunca tinha lido o seu blog também até ontem - e agora percebo porquê, tão idiota o achei, tão insignificante me pareceu a sua existência.
Será que o problema foi exactamente esse, a falta da minha atenção?
Que ela me acuse de ser das pipis ou dos popós, é para o lado que durmo melhor. Mas que me roube, porque há que chamar as coisas pelos nomes, e publique uma fotografia sem minha autorização e ainda por cima me insulte de maneira tão gratuita??? Isso não, que quem não se sente não é filho de boa gente. E eu sou filha de muito boa gente.
Volto a dizer e espero que o recado lhe chegue mais uma vez: ela não perde pela demora. E vai arrepender-se ter nascido.
Não estou a acreditar. Isto parece uma novela Mexicana.
ResponderEliminarBoa sorte
Olá bom dia
ResponderEliminarTeresa, sobre o teor do post já falámos. Dizer apenas que a Mad nem nestas coisas perde o sentido de humor: "Que ela me acuse de ser das pipis ou dos popós". Esta é a Mad que conheço.
Depois dos dois textos da I, do da Charlotte e deste, penso que só não ficou esclarecido quem não quis.
Bj
(esta é a caixa do comentários com o aviso mais genial de sempre... pronto, o parêntesis era só para dizer isto e acaba aqui)
ResponderEliminarEu tenho pena que haja gente assim doente e sem limites... Custa-me a crer que um ser humano (que até já me começam a ocorrer teorias da conspiração de cyborgs escondidos cujos circuitos começaram a estoirar, porque um ser humano não faz coisas daquelas) decida que pode fazer tudo o que quer só porque decidiu registar um blogue num certo link, como se isso fosse um qualquer diário onde podia insultar as coleguinhas de escola à vontade, pegar em fotos delas e fazer-lhes bigodinhos e corninhos e a seguir ir ligar às amigas para cochichar sobre quão desgraçada a vida dela é porque só lhe calham pessoas más na vida dela.
Se tinha razão - e aqui sou como a Luna, gosto sempre de pensar que no fundo somos nós que estamos a entender tudo mal e que no fundo a pessoa até pode ser inocente - perdeu-a toda. Porque ela está realmente convencida de que pode tudo e ninguém pode nada contra ela.
Foi triste vê-la fazer tudo aquilo, desde publicar e-mails a dizer coisas parecidas com "ai tens o meu IP, e quê, o que fazes com isso?" - quando ela própria aqui há uns tempos foi a primeira a dizer que tinha os IPs das pipis e que elas estavam tramadas porque ela agora sabia tudo.
Enfim, tal como já tinha dito, qualquer coisa que possa fazer, vou fazê-la. E lamento não ter sido de maior utilidade neste caso, mesmo.
E ela que tão desiludida se mostrava por haver gente má na blogosfera.
ResponderEliminarUm espelho era do que ela precisava.
Meu Deus!
Eu não sabia que era a Teresa na foto, aliás, eu só conheci a última porque dizia lá o nome de blogger.
Se acha que tem caso, vá em frente. Ela merece pagar por isto. Porque o que ela fez é que é maldade.
Vamos em frente, sim, Sofia, é que nem duvides!
ResponderEliminarTeresa, da mesma forma que escrevi no blog da I., faço questão de o afirmar aqui: apesar de ambas reconhecermos que somos muito diferentes, estou totalmente de acordo com aquilo que escreveste sobre a Pipi.
ResponderEliminarFui talvez das primeiras pessoas a reconhecer (e a dizer-lho) que o blog dela não era claramente um hate blog. De todo. Goste-se ou não, a Pipi não desrespeita ninguém, não invade a privacidade de ninguém e não bate no ceguinho.
Aquilo que aparentemente fizeram (e que através deste teu post percebi ligeiramente melhor) é que é verdadeiramente inqualificável.
Se justificará as canseiras de andar para a frente com um procedimento legal, só as visadas poderão pesar, mas que é efectivamente uma atitude que não pode passar impune (pelo menos na blogosfera), é.
Morro e não vejo tudo....
ResponderEliminarNão cheguei a ver o tal blog. Só agora é que me estou a aperceber do que se passou nos últimos dias na blogosfera. É realmente lamentável!
ResponderEliminarÂngela,
ResponderEliminarAcredite que ficou a ganhar por não ter visto, corria o risco de ficar seriamente mal disposta.
Madalena,
Não perde, não. E não te culpes por uma desatenção que é fruto da tua natureza confiante. Quem poderia adivinhar semelhante coisa? Neste momento nada há de mais inútil do que a palavra "se".
Está feito, nada pode alterar isso. Agora é seguir em frente.
I.,
ResponderEliminarNaturalmente que tudo isso foi feito ontem à noite, porque julgas que o post anterior só às duas e tal da manhã foi escrito?
E sim, reparei que houve um comentário teu que foi filtrado, dado o teor da resposta.
Devo dizer que até fiquei surpreendida por ter publicado o meu, mas é a tal coisa, a raiva que me tem falou mais alto.
Lá iremos. Respondo-lhe aqui, que aquele arrazoado não vai ficar sem resposta.
Quanto ao clube, desculpa, não viste bem a última adenda, também te incluía. Join the sisterhood!
Maria,
E já leste o texto da Luna? Vale a pena.
Charlotte,
ResponderEliminarAcaba de me chamar a atenção para um aviso que já não faz sentido. :((
Ao fim de quatro anos e tal de blogue, em Dezembro passado tive de barrar os comentários anónimos, quando, indo eu a caminho do cemitério para me despedir de um grande amigo, me entrou um tão, mas tão hediondo que a primeira coisa que fiz, ao sentar-me ao computador,foi alterar as configurações do blogue.
Ajudou aquilo que pôde, e estamos-lhe gratas, muito. As quatro.
Sofia,
Uma grande maldade. Havia outras, anteriores, que encontrei referidas por aí, anteriores a eu conhecer o blogue. Tudo muito mau, é certo, mas nada que chegue aos calcanhares disto. Isto já é de foro penal, basta ver o post que acabo de publicar.
Me,
ResponderEliminarBem-vinda. As diferenças existem, certamente, mas não são nadas quando nos reconhecemos do mesmo lado do mundo: o das pessoas de bem. E só posso agradecer a solidariedade.
Com toda a franqueza, a tua reacção bem-humorada ao seres parodiada pela Pipi fez-me ver-te com olhos muito, muito diferentes.
Águas passadas, ok? :)
Quanto à canseira e ao desgaste de uma acção judicial, é claro que tens razão. Mas não será uma obrigação moral? Não servirá para mostrar que as acções por trás do ilusório anonimato de quem vilipendia furtivamente atrás de um monitor têm consequências e são punidas? Pode muito bem servir para desencorajar, de futuro, coisas semelhantes.
Vê a opinião do meu amigo Harvey sobre a blogosfera (post mais recente).
E toma lá uma beijoca.
Marta,
ResponderEliminarMais uma vez, aplica-se aqui tão bem a célebre frase do Manelinho: «Há de tudo neste supermercado de Deus!»
Mas precisava de ser tão mau?
Julie,
Lamentável e outros adjectivos que até já me vão faltando. Torpe? Ignóbil?
Teresa, eu também não acompanhei em tempo útil toda esta história, mas igualmente ofereço a minha solidariedade. Por bem menos (apenas uns comentários estúpidos e anónimos, com insultos de carroceiro), já pensei em mover os meios judiciais à minha disposição, e só quando já ia a meio caminho é que decidi - por motivos que me pareceram preponderantes - interromper esse percurso e deixar cair a coisa. Mas ia fazê-lo, e comecei a fazê-lo, porque se há algo que me choca por potenciar os reiterados comportamentos desrespeitadores que se vêem por aí, é a impunidade. Mais ainda a impunidade do ilusório anonimato e da ilusória cobertura que a internet fornece.
ResponderEliminarPor isso, se decidirem mesmo avançar com a retaliação, entendo-as perfeitamente. E, mais uma vez, deixo aqui a minha solidariedade total. É verdadeiramente lamentável. Como costuma dizer, lamento lamentar. :)
Queen of Hearts,
ResponderEliminarCom enorme atraso, que o Sr. Blogger anda a esquecer-se de me notificar de comentários e só agora vi o seu, agradeço e agradecemos todas a solidariedade. Muitíssimo. Que nem só de coisas más se faz a blogosfera.
Um grande beijo e volte sempre. :)