Que ódio!!!
Perdi-a inexplicavelmente. Belo prejuízo, acrescido das minhas iniciais em ouro cravadas no interior.
Documentos de identificação, cartões, tudo. À hora do almoço ainda a tinha. No restaurante não ficou, no gabinete também não. E é impossível terem-ma roubado no metro, entrei no Terreiro do Paço e vim sentada, com a carteira no colo.
Estou inconsolável.
Sei como se sente, Teresa. "Condolências" talvez seja demasiado forte, mas é o que me ocorre.
ResponderEliminarObrigada pela solidariedade, Luís :(
ResponderEliminarAinda pode aparecer...
ResponderEliminarE hoje? Ainda nada? Tenta ver se alguém entrou na Polícia ou na Loja do Cidadão aí perto?
ResponderEliminarQue treta amiga!
:(
Ohhhhhh... aqui vai a minha solidariedade. :-)
ResponderEliminarNão deixaste caída em lado nenhum?
ResponderEliminarTambém perdi assim uma vez uma Filofax e fiquei a sentir-me miserável!
Teresa,
ResponderEliminarSe a consolar, partilho esse sentimento de "ódio" pela perda.
Fez-me logo lembrar que ainda não há um ano, perdi ou roubaram-me...a carteira com todos os documentos e cartões visa, na bela cidade de Praga! Felizmente a carteira não era de estimação, mas na véspera de regressar ver-me sem documentação foi um teste ao meu poder de encaixe.
Espero, mesmo que haja um milagre com a sua carteira!
xxx
Também esperamos que apareça rapidamente!
ResponderEliminarPerdi a minha no dia das eleições autárquicas: ia votar e.. "no docs to show".
ResponderEliminarPassados dias recebi um telefonema da PSP: alguém lhes entregara a carteira com todo o seu conteúdo.
Desejo-lhe a mesma sorte que eu tive :)
Ah!
ResponderEliminarE para memória futura, tenha em mente o poder do factor bebe fofinho na carteira:
http://bitaites.org/links/o-factor-bebe-querido-na-devolucao-da-carteira
E que direi eu que me assaltaram em Havana no primeiro dia da minha chegada, roubando-me tudo, desde passaporte a cartões?
ResponderEliminarE logo na rua histórica de Fidel.
Uma história que só ela dava um blogue...
Aqui vai a minha solidariedade, Teresa, apesar de não ter sido propriamente um roubo. Ou melhor, quem sabe?
PS - As músicas de Natal de John Denver aliviam?
LT
Não dá para acreditar: cheguei hoje a casa sem o meu porta-moedas de estimação. Felizmente só continha vinte e poucos euros, mas era uma raridade. Espero que esteja algures na empresa...
ResponderEliminarHá coisas inexplicáveis pela sincronicidade!
xxx
Bolas... Espero que a burocracia que os pedidos de segundas vias envolvem não seja demorada.
ResponderEliminarCarteiras com documentação nunca perdi, felizmente. Em compensação, já perdi, ao longo dos meus 20 anos, casacos que adorava, saias(!), cachecóis, chapéus-de-chuva, telemóveis, umas luvas lindas que o namorado me tinha oferecido...
Veja se alguém a entregou no metro... Ainda existem (poucas) pessoas decentes por aí. Consegui recuperar uma pasta com documentos da faculdade dessa forma. Ligou-me um rapaz, que a tinha encontrado, e que teve a amabilidade de ma deixar no guiché.
Teresa, segundo o artigo que a Lalage refere, a segunda melhor opção para devolverem uma carteira é ter uma fotografia de um cão.
ResponderEliminarSe precisares de alguma ajuda minha avisa...
(boa sorte!)
Van Dog,
ResponderEliminarNão acredito nada :(
Maria Manuela,
Nada, nada. E já lá vão vários dias.
Ando diariamente em cima do site dos achados da PSP.
Kitty Fane,
Obrigada, minha amiga. Sempre consola um bocadinho.
Beijos!
T,
ResponderEliminarComo deves ter visto pelos desenvolvimentos, foi mesmo roubada :(
E nem me fales em filofax, ainda conto aqui a história...
Conceição,
Conceição, parece-me que o milagre está cada vez mais impossível de acontecer. Mas acontecer-nos no estrangeiro é um cenário infinitamente mais aflitivo! Imagino o que não terá suado!
Chat Gris,
Obrigada pelos votos, mesmo estando eu tão céptica :(
Beijos!
Lalage,
ResponderEliminarMuito obrigada pelos votos de boa sorte, fico feliz por consigo ter corrido tão bem.
Desconhecia por completo esse estudo, que interessante! Ainda assim... eu devo estar entre os dez por cento de azarados. Pronto, amanhã conto mesmo a história do filofax, está decidido!Depois perceberá.
Ié-Ié,
Olhe que gostava muito de conhecer a história! Sim, que deve ser ainda bem mais complicado ficar sem documentos na Havan de Fidel do que em Praga (há um ano, claro).
Ahh! As músicas de Natal de John Denver! Sim, eu gostava muito, mesmo muito! :)
Beijos aos três!
Conceição,
ResponderEliminarComo só hoje estou a responder, já sei que a sua história teve um final feliz.
Mas a segunda-feira passada foi mesmo um dia aziago, e não só para nós duas. Também correu muito mal para dois adjuntos do meu gabinete: a um assaltaram o carro, outra perdeu um anel de pouco valor material e enorme valor sentimental.
Ariadne,
Dascoisas que ainda hoje me dão um frmito de irritação quando me lembro é a imagem de um certo pull-over lindo que esqueci dentro de um táxi, no saco em que a minha irmã mo tinha devolvido (tinha-mo pedido emprestado). De losangos, todo em tons pastel, em cor-de-rosa, azul claro, amarelo e branco. Chorei de fúria. Era de lambswool, da extinta Scottwool, bem nacional. Ainda me restam dois desses pull-over, graças a Deus: um em azul, verde e vinho, outro azul-escuro, amarelo e branco, duas preciosidades. Mas o outro é irrepetível.
Já está a ver que acho natural que tenha perdido uma saia, deve ter sido numa situação semelhante... :)
Van Dog,
Está visto que tenho mesmo de contar a história do filofax. Depois perceberás.
Beijos!
Mas eu tinha fotografias de cães e de gatos na filofax! Até de namorados antigos. E nada.
ResponderEliminarVenha a história!