Os discos da minha vida #14: Days of Future Passed
Moody Blues, corria o mágico ano de 1967. Mágico por parecer ter obedecido a um qualquer alinhamento de planetas, ou cósmico, ou seja lá qual for a designação, que sou de uma ignorância atroz nessas matérias (é favor não esquecer que já fui astróloga, como poderão comprovar aqui).
Não é o meu disco favorito dos Moody Blues, não. Há, pelo menos, dois outros a que tenho um afecto maior, uma ligação emocional mais forte. Mas é um grande disco. E tem esta coisa maravilhosa chamada Dawn. Que eu e o Nuno ouvíamos sempre em êxtase renovado (sempre gostámos mais de Dawn do que do celebérrimo Nights in White Satin).
P.S. E desatou a chover furiosamente, nos últimos minutos (corrida frenética para apanhar roupa).
Não é o meu disco favorito dos Moody Blues, não. Há, pelo menos, dois outros a que tenho um afecto maior, uma ligação emocional mais forte. Mas é um grande disco. E tem esta coisa maravilhosa chamada Dawn. Que eu e o Nuno ouvíamos sempre em êxtase renovado (sempre gostámos mais de Dawn do que do celebérrimo Nights in White Satin).
É madrugada. Acordei estupidamente cedo (acho que agora vou tentar dormir até às sete e meia). Descobri que começa a clarear por volta das seis menos um quarto. Sou uma criatura de luz, adoro o Verão! A beleza, a frescura desta manhã ainda apenas esboçada...
P.S. E desatou a chover furiosamente, nos últimos minutos (corrida frenética para apanhar roupa).
Vou confessar Teresa, encontro aqui muita coisa de que nem sequer ouvir falar. Mas acabo sempre por ir pesquisar e por até gostar de algumas...
ResponderEliminarPara mim és assim uma espécie de serviço público cultural. ;)