O meu azar com as plantas
Prefiro considerar que é só mais um azar entre muitos, não me apetece dar o flanco e admitir que não passa de mera incompetência. Tenho um azar desgraçado com as plantas. Morrem-me todas. Até acho que as cabras fazem de propósito. Preferem deixar-se morrer a conviver comigo. Opções. E as plantas também têm lá a vida delas.
Não adianta. Por mais que eu tente. Morrem-me por excesso de água ou por falta dela. De cada vez que compro uma planta nova oiço com toda a atenção as instruções do pessoal do Garden Center sobre rega, terra, adubos, exposição ao sol e essas coisas. Não serve de nada, as cabras das plantas morrem-me todas.
De vez em quando, pego numa qualquer moribunda e, numa tentativa desesperada de a salvar, levo-a para casa da minha Mãe, que é o oposto de mim com plantas. Não sei o que ela lhes faz, mas um mês depois vou dar com a tipa toda arrebitada, a deitar folhas novas por tudo quanto é lado numa explosão de vigor. Prudentemente, prolongo-lhe a convalescença, deixo-a ficar lá mais uns tempos, até a minha Mãe lhe dar oficialmente alta. Trago-a para casa, convencida de que desta vez tudo vai correr bem. Duas semanas depois acontece uma de duas coisas: ou volta para a clínica da Dr.ª Maria de Lourdes ou (mais frequente) acaba no caixote do lixo, porque já é um caso perdido.
Não adianta. Por mais que eu tente. Morrem-me por excesso de água ou por falta dela. De cada vez que compro uma planta nova oiço com toda a atenção as instruções do pessoal do Garden Center sobre rega, terra, adubos, exposição ao sol e essas coisas. Não serve de nada, as cabras das plantas morrem-me todas.
De vez em quando, pego numa qualquer moribunda e, numa tentativa desesperada de a salvar, levo-a para casa da minha Mãe, que é o oposto de mim com plantas. Não sei o que ela lhes faz, mas um mês depois vou dar com a tipa toda arrebitada, a deitar folhas novas por tudo quanto é lado numa explosão de vigor. Prudentemente, prolongo-lhe a convalescença, deixo-a ficar lá mais uns tempos, até a minha Mãe lhe dar oficialmente alta. Trago-a para casa, convencida de que desta vez tudo vai correr bem. Duas semanas depois acontece uma de duas coisas: ou volta para a clínica da Dr.ª Maria de Lourdes ou (mais frequente) acaba no caixote do lixo, porque já é um caso perdido.
Reparem nesta fotografia. Vêem aquela coisa exuberante cheia de flores roxas, uma beleza? Era a minha Petúnia Clark. Era. O nome é uma private joke muito parva minha, saída do casamento do nome da flor com o de uma cantora dos anos 60 (Petula Clark) que ninguém por aqui deve conhecer, tirando o António.
Pois de início eu e a Petúnia Clark demo-nos muito bem. Eu enchia-a de cuidados, até conversava com ela, gabava-lhe a beleza das flores, ela parecia gostar. Às horas de calor feroz até a deslocava para uma zona de sombra. Se calhar foi excesso de zelo, sei lá eu! O facto é que de um dia para o outro a Petúnia Clark começou a definhar e não houve tratamento que lhe valesse. Até a levei ao Garden Center, a perguntar se havia alguma coisa que se lhe pudesse fazer para a pequena arribar. Ficaram a olhar para mim como se eu fosse doida, mas com a troça deles posso eu bem.
Por mais que eu me esforçasse, a Petúnia Clark entrou em declínio acelerado e irreversível. Um mês depois estava nesta figura.
In Loving Memory
Petúnia Clark
2006 - 2006
R.I.P.
Petúnia Clark
2006 - 2006
R.I.P.
E agora desculpem, mas tenho de ir ao Garden Center ver se já chegaram as sardinheiras cor-de-rosa. É que aquelas que vêem na outra fotografia também morreram todas.
Ó Teresa, é claro que "conhecemos" a Petula (Downtown...) Clark. ;-)
ResponderEliminarBasta "termos" as nossas idades!
Luis K W
Lisboa-Portugal
Ó Luisinho, eu sou mais nova que o menino! Quando o Downtown saiu eu tinha quatro anos!
ResponderEliminarE estará por acaso surdo... ou sem som no pc? Não o ouviu a tocar?
Um beijo, é bom vê-lo por aqui!
Sorry, T.
ResponderEliminarDevia ter o som desligado na altura!
E vá chamar "menos novo" a outro! :)
Já agora: não é a primeira vez q tento intervir, mas não sei pq &%$@, digo, carga de água o %$%#, digo, raio da mensagem acaba por não seguir.
Bjs
Luis K W
Espero que doravante (não resisto a esta palavra tão possidónia, é como debalde...) o problema não volte a impedi-lo de comentar. Há imensa gente a queixar-se disso neste blogger...
ResponderEliminarAliás, por precaução, é sempre bom copiar o que se escreveu antes de publicar. Se alguma coisa correr mal, ainda estará em memória.
Bem sabe como prezo os seus valiosos contributos...
Um beijo.
«(Petula Clark) que ninguém por aqui deve conhecer»...Palavra de honra! Shame on you, madame.
ResponderEliminarPloooinnng!
ResponderEliminarVOLTA TRUDYY!
Conversar com elas, as plantas.
ResponderEliminarÉ o que a minha mãe faz, e estão também sempre lindérrimas.
:)
Querida Teresa
ResponderEliminarNo que respeita a plantas eu sou daqueles que têm o dedo verde e maluco o suficiente para conversar com elas e até fazer-lhes festas nas folhas. Quero no entanto salientar que já tive o seu problema uma vez quando vivia em Lisboa. Naquela casa fizesse eu o que fizesse todas as plantas morriam. Quando mudei de casa voltei a comprar plantas e foi uma maravilha. Moral da história, pode não ser de si mas da casa que por qualquer motivo asfixia as plantas. Tem uma casa psicopata...rssss. Se for este o caso minha amiga nenhuma planta vai resistir por muito tempo. Eu adoro plantas e flores, muito embora a minha flor favorita seja a orquídea e depois as túlipas. Gostos. Mas como referi anteriormente pode existir qualquer factor como o pó, calor em demasia, excesso de luz ou de sombra ou variações de temperatura na sua casa que acabem com as plantas. Tente identificar qual o problema fazendo testes em determinados espaços. Coloque uma planta que precise de muito sol num determinado lugar, se vir que está definhando tem que procurar um lugar com mais calor, etc. Espero ter podido ajudar. Se nada der certo posso dar-lhe o endereço de uma tia minha que tem um negócio de flores e plantas artificiais...rsssss e já que falou em Petula eu agora me vou pois These Boots Were Made for walking... veja se adivinha de quem é esta...rssss no vídeo da época aparece uma loira com umas botas pretas que vão até cima do joelho...rsss o pai da garota fez muitos filmes... e mais não digo
Beijos
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ResponderEliminarBonnie Tyler...
ResponderEliminarSabe querida Teresa, nas minhas muitas actuações em terras do Algarve tive a companhia de muita gente ilustre, Manfred Praeker (ex-marido da Nina Hagen), produtor e músico famoso internacionalmente conhecido, meu produtor no tema Maré, creio que já lho enviei, Scorpions, os meus mais queridos amigos, Iron Maiden, isto para falar apenas de alguns. Mas tenho duas recordações que ficarão para sempre: entrar em palco com os Scorpions para tocar dois temas, Always Somewhere e Rock You like a Hurricane e acompanhar essa fantástica senhora que é Bonnie num show curto mas muito intenso. Vibrei com muitos espectáculos, mas estes foram o máximo. Nesse percurso pelo Algarve em que fiz parte dos Oceanea de Tó Neto, conheci muitas pessoas ditas hiper famosas, fora as que já conhecia antes, mas o que mais admiro nessa pessoas é a sua simplicidade, naturalidade e anti-vedetismo. Tão diferente do nosso burgo em que um qualquerzeco vindo de qualquer lugarejo de que ninguém ouviu falar mal aparece duas vezes na TV vira superstar e já ninguém pode chegar perto dele(a). É a fogueira das vaidades dos tristemente conhecidos que querem ficar célebres mesmo sem ter feito mais do que aparecer no quadrado mágico.
beijos
hehehehe,
ResponderEliminarmoça, ao contrário de ti eu tenho "mão verde" tal como a tua mãe.
Em vez de andares a seguir instruções, porque não tentas sentir a planta? sente-a! olha para ela com olhos de vêr, começa a amortecer? precisa de água, mas não de morrer afogada! Está viçosa? não precisa de nada, podes pousar o regador!
Quanto à tua Petúnia, informo-te que são plantas de curta duração e sim, quando se acabam ficam com o ar moribundo da foto.
Ahhhh e eu não confio em plantas compradas, muito menos as que vêm com flor! é certo que morrem passado pouco tempo!
Sabes que um dia uma pessoa entendida em plantas, me informou que punham sal na raiz para morrerem passado algum tempo (as plantas), assim as pessoas continuavam a comprar! Fiquei escandalizada!
Assim sendo, as pouca plantas que tenho (poucas, tendo em conta a quantidade que gostaria de ter), foram "fanadas", passei e cortei uma "perninha", meti na terra e... tcharannnn... fico com uma planta boa e muito minha!!
beijo d'enxofre
Major,
ResponderEliminarShame on me indeed! Peço desculpa.
Alien,
Pois é, meu amigo, a Trudy bem me podia dispensar alguns dos seus inestimáveis conselhos. Mas não lhe conte que não segui o das andorinhas de barro, como pode ver na fotografia... não vá ela ofender-se.
António,
Então eu não havia de saber que estava a falar da Nancy Sinatra? Pessoalmente acho a cançoneta atroz. Mas adoro ouvi-la cantar o Something Stupid com o pai. Muito dancei eu essa música no Stone's!
Quanto às plantas, a casa é inocente. É mesmo um problema meu.
Diabba,
Esse teu conselho parece-me bem sensato. É possível que eu dê cabo delas por excesso de cuidados. Vamos ver como correm as coisas esta Primavera.
Querida Teresa
ResponderEliminarUma vez que adivinhou a Nancy e já que fala tanto em dançar vou dar-lhe 3 temas dos finais de 70 e que correram praticamente todas as pistas pelo mundo inteiro veja se sabe de quem são (Não vale consultar a net...rsss) Three TImes A Lady, IWas Made To Loving You e Baker Street. O grau de dificuldade varia, mas pelo menos um deles eu creio que conhece...rsssss. Na próxima vou aos sixties...rssss
beijos
Sem consultas da net, sei todos. Commodores (não tenho a certeza de ser assim que se escreve, mas não vou verificar), Kiss e Gerry Rafferty.
ResponderEliminarDevo dizer-lhe que só gosto do Baker Street, sempre detestei as outras duas.
E nem morta me apanhariam a dançá-las.
Um beijo.
Pois é acertou. Mas comigo acontece "Always Something There To Remind Me" (de quem é esta???) ou uma volta por "Salisbury Hill" (e esta???) sempre podemos encontrar a "Lola" (conhece???) "Its Not Unusual" (mais uma) sentirmo-nos bem em "San Francisco" (Be sure to wear flowers in yor hair) e se acertou "Congratulations" (esta a Teresa sabe). Divirta-se...rsssss
ResponderEliminarBeijos
Nunca tive jeito pra flores! Já pra fazer massagens contem comigo!
ResponderEliminarNunca tive jeito pra regar plantas! Já pra regar as gargantas à malta com uma bela sangria contem comigo!
Nunca tive jeito pra adubar terra. Mas pra alimentar os meus amigos em dias de festa, contem comigo!
Se és como eu, deixa as plantas em paz ou arranja de plástico... Passa a ter a tua casa cheia de malta, diz-lhes pra trazerem os ingredientes e trata tu do resto! ;)
Ou isso ou pede à Sra. Dª Maria de Lurdes (excelente senhora de enormes virtudes com toda a certeza) para ir morar contigo! :D
Beijinhos grandes
Beijinhos grandes
António,
ResponderEliminarOra vamos a isto (até copiei o seu texto para aqui para poupar trabalho):
1. "Always Something There To Remind Me" - Sandie Shaw (a menina do Puppet on a String
2. "Salsbury Hill"- Peter Gabriel
3. "Lola" - Kinks - ADORO!
4. "Its Not Unusual" - Tom Jones
5. "San Francisco" (Be sure to wear some flowers in yor hair) - Scott MacKenzie, composta pelo grande John Phillips. Há uma outra também de 67 (faz agora 40 anos que foi aquele Verão) que eu adoro: "Let's Go to San Francisco", dos Flowerpot Men: se não tiver diga, que eu mando-lha.
"Congratulations" Cliff Richard.
E do Engelbert Humperdink, lembra-se?
Um beijo.
Morsa,
Eu continuo a tentar, que não sou de desistir com facilidade.
Com plantas de plástico não quero nada.
Um beijo
Muito bem e rápido. Claro que me lembro do Engelbert, muito embora não seja fã dele. Já vi que está bem documentada e possui um amplo conhecimento musical mas pelo sim pelo não deixo aqui estes temas em que dois tem que forçosamente conhecer: "Blackbird" e "La Mama". O terceiro surge na chamada era punk, trata-se de um belga que esteve na moda (Não! Não é o Art Sullivan) e fez um só disco cujo nome é igual ao seu maior hit "Ça Plane Pour Moi"
ResponderEliminarEncerro aqui por hoje a loja para não a maçar mais pois possuo uma base de dados memorizada que vem desde os anos 50 e chega até à nossa época foi por isso que quando surgiu um tema cantado pelos Limp Bizkit, Behind Blue eyes, que todos os garotos achavam que era um original, eu disse-lhes que é um original dos The Who. Já para não falar da versão que os Metállica fizeram do Turn The Page do Bob Seger. Eles chamam-lhe versões, mas a verdade é que são cópias a papel químico...rssss
Uma boa tarde minha amiga e obrigado por ter alinhado na brincadeira.
Beijos
"Blackbird" - está a esquecer-se da minha fixação por Beatles?
ResponderEliminar"La Mama" - Aznavour. Há mais algum?
"Ça Plane pour Moi" - confesso a minha ignorância.
Que horror, o Art Sullivan, de quem havia de se lembrar! LOL
A sua história faz-me lembrar o entusiasmo dos miúdos pour aqueles Guns and Roses e uma certa música chamada "Knock on Heaven's Door". Muito eu ri!
Um beijo.
Eu sabia que a Teresa conhecia os dois primeiros, especialmente os Beatles, mas não resisti a tentar confundir um pouco...rssss quanto ao terceiro tema aquele que desconhece é de um senhor chamado Plastic Bertrand.
ResponderEliminarUm tema que ainda não consegui em mp3 nem em formato nenhum chama-se Fly e é de um grupo denominado Maquiavel (Sou fã de Maquiavel seja ele qual for...rssss). Este grupo só editou um single e desapareceu. Quantas vezes eu dancei esta música... saudades. Ainda havia uma outra que felizmente tenho "The Worker" dos FisherZ. "Song For A Guy" quantas recordações e uma história de amor impossível... acho que o aproximar do meu aniversário me está a deixar nostálgico...rsss.
Beijos minha querida amiga e se não falarmos antes bom fim de semana
Querida Teresa
ResponderEliminaresqueci um cantor e um tema que adoro e sei que a Teresa conhece, Gilbert Becaud " Et Maintenant" lembra-se? Adoro esta.
beijos
Mandei-lhe agora uma surpresa. Vou mandar-lhe também o "Et Maintenant" (poema extraordinário!.
ResponderEliminarUm beijo.
Como te compreendo! Também eu tenho um azar com as plantinhas que nem fazes ideia.
ResponderEliminarQuando me mudei para Lisboa, a minha mãe comprou-me duas plantinhas de interior. Duraram duas semanas.
Em Agosto, o meu ex decidiu presentear-me com uma planta linda, que só necessitava de água uma vez por semana. Ao fim de um mês, estava castanha, sequinha como um bacalhau. Verdade seja dita, não lhe liguei nenhuma...
Por alturas do Natal, decidi semear umas bonsai... que ainda nem um caule deram para amostra.
Agora, estou a tentar plantar salsa, cebolinho, mangericão e coentros. Pode ser que estes vinguem. Com sorte, ainda vão parar ao tacho!
Beijinhos!
A mim tambem me calham as "cabras" com tendencias suicidas. Mas acho que lhes dou tanto mimo que elas "melam". Ou isso, ou o meu gato tambem lhes trata da saude comendo ferverosamente as suas folhinhas e flores. Quando adoptei o Olivander Jose, aqui nos US (O nome e' uma aportuguesice de Oliver Twist ja que tambem era orfao e abandonado, tadinho!) tinha uma planta enorme que estava no topo da minha estante de livros e chegava ao chao... tinha mais de 3 metros! Pois o Olito, ia-se deliciando com ela, aprendendo a subir as prateleiras cada vez mais altas para chegar 'a iguaria! (E quando ele se queria esconder de mim??? Um gato gordo e peludo - Mainecoon - totalmente cinzento escuro, conseguia-se camuflar tao bem entre os manuais de economia das prateleiras de cima que era uma beleza!)
ResponderEliminarBem... ja comecei a falar de gatos e perdi o fio 'a meada outra vez.
Beijinhossssssssss
Curiosamente, Messalina e Agripina só se sentem tentadas a roer as plantas de interior, das da varanda nem se aproximam! Elas lá terão as suas razões.
ResponderEliminarFoto do Olivander José required, please!
Quem será aquele anormal que apareceu a desancar-te anonimamente? A lata! Claro que dar a cara e pôr o nome, isso... está bem, abelha!
Beijinhos grandes.
Azar? Isto era motivo para uma queixa na União Arbolófila!
ResponderEliminarLOL! Credo, se até sardinheiras matas é melhor desistires de vez de coisas verdes!
ResponderEliminarPois... era eu.
ResponderEliminarE eu sou lá de desistir?!
ResponderEliminarLOL! Sábado vou à praça. Treme!
LOL! Mas lá está, se assim como assim elas acabam por morrer, experimente lá como eu disse - se sobreviverem a isso, devem aguentar-me por mais um bocadinho de tempo!
ResponderEliminar(Às vezes tem a ver com a casa em si, as minhas estão muito melhores neste casa do que na anterior).
Será que regas demais ou de menos as plantas?
ResponderEliminarEu oferecia-te de boa vontade a plantinha, mas depois de ver a Petunia Clark, fiquei com um certo receio. ahahahhahaha
Se calhar, é melhor esperar por outra candidata - não levas a mal?
Ainda sobre as plantas te morrerem, por muito bizarro que isto possa parecer, a mim acontece-me o mesmo que a ti. Quando as compro, morrem-me. Quando as acho no lixo, mesmo que estejam moribundas, recuperam-se e ficam lindas. Não tenho explicação para isto, mas partilho da tua frustração.
Ainda há uma semana atrás, deitei para o lixo um cíclame que comprei e me morreu, apesar de todos os cuidados que tive com ele. Não dá para entender!
Beijinhos
Hazel,
ResponderEliminarClaro que não levo a mal. Aquela beldade merece ir parar a mãos que não lhe façam coisas destas.
Eu tenho imenso cuidado, preocupo-me imenso com elas... mas não vou lá.
Vais encontrar uma boa dona para ela :)