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domingo, 1 de abril de 2012
Acabo de ouvir uma das afirmações que mais me chocaram em toda a minha vida. Estava eu muito cumpridora a tratar da declaração do IRS, a televisão ligada na TLC, quando começa aquela coisa inenarrável dos concursos de beleza infantis, Toddlers & Tiaras.
O pior é que não se consegue deixar de olhar. E fui mesmo a tempo de ver e ouvir uma mãe contar o seu enorme desapontamento aquando da primeira gravidez, ao saber que era um rapaz. «I was pretty upset. In fact, I had the children so we could do the pageants.»
Nojo absoluto. Desliguei a televisão e pus Mozart. Mas não mudo a banda sonora. Este Teach Your Children parece-me estranhamente adequado.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Ele há doidos para tudo
Ou, como diria o Manelinho, há de tudo neste supermercado de Deus.
Estava eu ontem à noite muito sossegada a ler e a espreitar ocasionalmente o programa So You Think You Can Dance, quando de repente arrebitei a orelha e fiquei de olhos pregados na televisão. Uma das candidatas (aquilo estava apenas em fase de pré-selecção), uma criatura bizarra do Utah, afirmava-se filha de um dos Beatles. De Ringo Starr, mais concretamente.
Até aqui nada haveria de extraordinário, o que é de estranhar até é que não tenham surgido por aí muitos aspirantes a filhos ilegítimos de qualquer um dos Beatles, coisa para valer milhões. Mas não, esta pequena é filha do verdadeiro Ringo, o outro, o que anda por aí a enganar-nos a todos e usa o nome, é um impostor e chama-se Richard Starkey. Usa o nome de Ringo Starr graças a um contrato que assinou com o verdadeiro, o pai da nossa Britatany, e que lhe permite a sua utilização. Depois do assassínio de John Lennon, o senhor Starr (o legítimo, recorde-se) desapareceu do mundo e refugiou-se no Utah, onde vive até hoje.
Vejam e divirtam-se.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Tiro no pé
Um blogue passa a livro. Até aqui nada de novo, muitos tem havido, outros estarão certamente na forja. Ainda há pouco foi transformado em livro o blogue de uma operadora de caixa de supermercado a contar as suas apaixonantes experiências. Dei uma espreitadela ao blogue e fiquei a rezar para que alguém na editora lhe fizesse uma revisão severa, que quem paga por um livro merece ler coisa escorreita.
Mas vamos ao que interessa: o novo livro retirado de um blogue. Sendo o autor jornalista e movendo-se com alguma facilidade no meio, nada me espanta que tenha surgido uma entrevista no Correio da Manhã a promovê-lo e a promover o livro. Uma extensa entrevista. Extensíssima, melhor dizendo, coisa de 4600 palavras, mais de 21 mil caracteres, o equivalente a quase 12 páginas A4. A manobra publicitária revelou-se, na minha opinião, um autêntico tiro no próprio pé.
Nenhum jornalista sério lerá aquela entrevista sem rir agarrado à barriga. Ninguém com uma escolaridade mediana lerá aquela entrevista sem reparar na inacreditável profusão de asneiras de português, de gralhas, de erros de construção, de faltas de concordância de género e número. Ainda nem ia a dois quintos da leitura (que, reconheço, foi um esforço de vontade) e já estava a pensar com os meus botões que poucas vezes tinha visto coisa tão mal escrita. A própria estrutura da entrevista, assinada por uma senhora de nome Isabel Faria, é tão deficiente, com perguntas repetidas, que me fez lembrar uma graçola corrente quando eu era miúda para designar os condutores especialmente nabos: tinha-lhes saído a carta na Farinha Amparo (farinha para papas que costumava trazer brindes, mais vale explicar, que isto são memórias do passado). Pois eu suspeito que também à Sr.ª D. Isabel Faria a carteira de jornalista tenha saído na Farinha Amparo.
A Sr.* D. Isabel Faria até este medonho erro de português consegue fazer. Um "concentra-se" por "concentrasse". O jornal não tem revisores? Se tem, deviam avançar para o desemprego e dar o lugar a outros mais competentes que estejam sem trabalho. Tal como devem estar neste momento sem trabalho muitos jornalistas sérios que sabem alinhavar frases com princípio, meio e fim, e sem erros, enquanto uma jornalista (notem o itálico) como a Sr.ª D. Isabel Faria tem direito a um texto com este destaque.
«Mundo muito mal feito, Sr. Afonso da Maia!»
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Lido agora mesmo no Facebook
Comentário deixado na página de uma grande amiga minha:
«Aqueles miúdos conheço-os desde que nasceram e a Vera é casada com um neto duma prima direita da minha sogra!!!!!»
Cianeto? Estricnina? Vou ali suicidar-me com o nojo.
«Aqueles miúdos conheço-os desde que nasceram e a Vera é casada com um neto duma prima direita da minha sogra!!!!!»
Cianeto? Estricnina? Vou ali suicidar-me com o nojo.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O que falta a muitos
Abunda em pessoas como a Helena, graças a Deus: bom senso e noção do ridículo.
«Como conquistar o homem dos meus sonhos?»
«(...) Mas, com tudo e por tanto, seria uma boa ideia eu oferecer o mesmo, mas para homens. Afinal de contas, se "o arrumadinho" consegue, porque é que eu não hei-de conseguir?
(por acaso ocorrem-me logo meia dúzia de motivos para eu falhar: desde a noção das minhas limitações até uma certa exigência intelectual, passando pelo respeito pelas pessoas e pelo sentido do ridículo - mas que isso não se interponha entre mim e os, digamos, duzentos eurozitos que queria ganhar em cinco horas de bla bla barato)
Plagiando descaradamente, aqui está a minha proposta de workshop, que será dado por mim (pessoa com imensa experiência nesta área, inclusivamente alguns livros escritos sobre o tema, todos eles leitura obrigatória nas faculdades de Psicologia de todo o mundo) a um grupo de 8 a 10 homens:»
Segue-se o programa do Wokshop da Helena, Como conquistar a mulher dos meus sonhos? #1
E a conclusão:
«(...) - E porque perdes tu tempo com isto, Heleninha?
- Não sei. De facto, não sei.
Talvez por estar chocada com este fenómeno. Como é possível que a vaidade e a mais profunda vacuidade ("profunda vacuidade", hehehe) tenham tanto sucesso no nosso mundo? O que levará pessoas a pagar quarenta euros para participar num disparate destes?
(por acaso ocorrem-me logo meia dúzia de motivos para eu falhar: desde a noção das minhas limitações até uma certa exigência intelectual, passando pelo respeito pelas pessoas e pelo sentido do ridículo - mas que isso não se interponha entre mim e os, digamos, duzentos eurozitos que queria ganhar em cinco horas de bla bla barato)
Plagiando descaradamente, aqui está a minha proposta de workshop, que será dado por mim (pessoa com imensa experiência nesta área, inclusivamente alguns livros escritos sobre o tema, todos eles leitura obrigatória nas faculdades de Psicologia de todo o mundo) a um grupo de 8 a 10 homens:»
Segue-se o programa do Wokshop da Helena, Como conquistar a mulher dos meus sonhos? #1
E a conclusão:
«(...) - E porque perdes tu tempo com isto, Heleninha?
- Não sei. De facto, não sei.
Talvez por estar chocada com este fenómeno. Como é possível que a vaidade e a mais profunda vacuidade ("profunda vacuidade", hehehe) tenham tanto sucesso no nosso mundo? O que levará pessoas a pagar quarenta euros para participar num disparate destes?
Voltem, adolescentes que não sabem quem pintou a Capela Sistina e qual é a fórmula química da água: estão a ser desavergonhadamente ultrapassados, a estonteante velocidade e pela direita!»
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Uma certeza que agora sei ser absoluta
É que o bom senso e a noção de ridículo cada vez escasseiam mais na blogosfera. Mesmo quando penso que já vi todos os disparates e desacatos possíveis e mais alguns e que já nada, mesmo nada, pode surpreender-me, vem nova e inesperada enormidade provar-me que estava enganada. Ainda estou a recuperar do enorme ataque de riso, palavra. O Bisolvon deu uma ajudinha preciosa, nem sei que teria sido de mim sem ele.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A autoridade da burrice

No restaurante em que almoço quase todos os dias há uma quota mínima de turistas, o grosso dos clientes, quase todos habituais, é mesmo constituído por gente do Colosso e de alguns outros Colossos em volta. Quando almoço sozinha aproveito para ler e, em simultâneo, estou com os auriculares do iPod nos ouvidos, razão pela qual me alheio completamente do que se diz em redor.
Mas hoje, ao sair, e porque tinha parado a música para refilar com o dono do restaurante sobre a falha do ar condicionado, foi impossível não ouvir uma observação proferida em tom definitivo numa mesa do lado, em que pontificavam seis senhores todos com ar de quem se acha capaz de reger os destinos do mundo:
«No dia em que Isabel II e Juan Carlos morrerem, todas as monarquias da Europa estarão condenadas!»
Dividida entre cair fulminada com a clarividência daquela análise e... uma súbita e incontrolável vontade de rir perante tamanho disparate dito com tanta solenidade, optei por sair discretamente.
Razão tinha o meu querido Visconde Reinaldo: «Senhor, manda-lhes o terramoto!!!»
quinta-feira, 29 de julho de 2010
E não lhe cair uma bomba Antónia em cima!
Eu dou em doida com estes tradutores! Abro um dos livros que me chegaram ontem da Maria (Take Us To Bruges) e, logo no parágrafo de abertura, dou com esta pérola: «Por exemplo, há um prédio vermelho de arenito, NOS EAST SEVENTIES (...)»
«Os East Seventies»?!
A douta tradutora chama-se Margarida Vale de Gato. Nome a reter, mais que não seja para fugir dele a sete pés.
terça-feira, 16 de março de 2010
No metro

Que misteriosas razões poderão levar uma mulher mais perto dos quarenta do que dos trinta a usar na lapela do casacão de Inverno um enorme broche da Hello Kitty em plástico (esta imagem foi o que se pôde arranjar para dar uma ideia da coisa), aí com uns seis centímetros de diâmetro? — foi a questão que me ocorreu esta manhã, no metro, ao levantar momentaneamente os olhos do livro e ser fatalmente atraída para aquela imagem bizarra.
Depois reparei na Vuitton da treta e nas unhas compridíssimas com manicure à espanhola (horror absoluto), agravada por uma linha de brilhantinhos na diagonal, e encolhi mentalmente os ombros. Afinal estava tudo certo.
sábado, 17 de outubro de 2009
O cromo da TVI
O meu querido Liceu fez ontem cem anos. CEM.
Foi uma tarde emotiva. Houve o lançamento do livro. Liceu de Camões — 100 Anos 100 Testemunhos. O meu também lá figura, e nem percebo bem como nem porquê, entre os testemunhos de tantos nomes tão conceituados e importantes. Suponho que meramente por ser uma espécie de porta-voz do meu grupo, cuja ligação ao grande casarão cor-de-rosa em que vivemos anos tão felizes continua tão forte.
Já se sabe que não somos um liceu qualquer, somos O Liceu (até o Presidente da República frisou esse orgulho indisfarçável com que nos proclamamos antigos alunos daquela casa). E cumprir cem anos de gloriosa existência não é para todos, nem sequer para o nosso arqui-rival, aquele liceuzito ali para os lados da Estrela... Como tal, estavam estacionadas no pátio Sul carrinhas da RTP, da SIC e da TVI.
Foi uma tarde emotiva. Houve o lançamento do livro. Liceu de Camões — 100 Anos 100 Testemunhos. O meu também lá figura, e nem percebo bem como nem porquê, entre os testemunhos de tantos nomes tão conceituados e importantes. Suponho que meramente por ser uma espécie de porta-voz do meu grupo, cuja ligação ao grande casarão cor-de-rosa em que vivemos anos tão felizes continua tão forte.
Já se sabe que não somos um liceu qualquer, somos O Liceu (até o Presidente da República frisou esse orgulho indisfarçável com que nos proclamamos antigos alunos daquela casa). E cumprir cem anos de gloriosa existência não é para todos, nem sequer para o nosso arqui-rival, aquele liceuzito ali para os lados da Estrela... Como tal, estavam estacionadas no pátio Sul carrinhas da RTP, da SIC e da TVI.
Esta última, fiel à rasquice que é a sua imagem de marca, não desmereceu.
Primeiro, para não afugentar a caça, pretextei fotografar a São e o Paulo, cuja dificuldade em conter o riso era monstra, só não se percebe aqui por causa dos smileys (topem a carrinha, à esquerda, o verdadeiro objectivo).
A seguir, muito à vol d'oiseau, muito como quem não quer a coisa, desloquei a câmara, fiz zoom e...
Enquanto não chega Sua Excelência o Presidente da República, cá temos o ronceiro do repórter da TVI a serrar madeira, com uns pés que não devem ver água e sabão há vários dias. O tempore, o mores!
(isto requer alguma solenidade, bolas!)
sábado, 10 de outubro de 2009
Deprimente
Ontem à noite precisei de enviar ficheiros muito pesados (um deles tinha 180 MB) e recorri ao prestável mailbigfile.com. Claro que, na versão grátis (até 200 MB), temos de levar com anúncios. Os ficheiros eram vários, e a cada envio aparecia-me este revoltante anúncio:
Mais tarde, acabados os envios, fui ao imdb fazer algumas pesquisas. Quando procurei informação sobre Claude Bolling, deparei novamente com o anúncio:
Estes senhores da tal blinko.pt são uns espertalhões. Sabem que têm mercado assegurado para este serviço desprezível (só me pergunto se funciona mesmo, ou se é só para atrair papalvos). O mais deprimente de tudo é saber que muita gentinha, ao topar com o anúncio, vai subscrevê-lo com o maior entusiasmo. Abstenho-me de dizer o que acho de tal coisa.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Mais coisas do Facebook
Decididamente, Quino é um génio e a célebre frase do Manelinho vai a todas! «Há de tudo neste supermercado de Deus!»
Estava eu a fechar este coiso, N janelas abertas, quando sou abordada no chat do Facebook por um caramelo que vou bloquear já de seguida, assim que acabar de contar a história. Fica aqui o alerta, fiquei a saber que o pequeno faz anos no mesmo dia que eu (fui cuscar-lhe o perfil, o nome não me dizia nada), fica aqui o aviso à navegação: meninas, este traste não interessa a ninguém. Olhem só que linda conversa:
Carlos
ola teresa !
boa noite
12:53amCarlos
venho sempre um pouco a esta hora ao facebook falar com as amigas casadas ...:)
12:53amTeresa
Conceito estranho e suspeito :)
12:54amCarlos
gosto mais ...:)
se não forem casadas já não me dá interesse
12:58amTeresa
Parece-me que estamos no Facebook por motivos diferentes. Para o engate há sítios melhores, passe bem.
12:59amCarlos
para mim este é o melhor ... :)
vá aparecendo teresa ... :)
12:59amTeresa
Ah, esqueci-me de dizer. Não sei como está nos meus amigos, sei que vou bloqueá-lo. Passo melhor sem atrasados mentais.
1:00amCarlos
como quiser...
por mim apareça sempre ... :)
Pensando melhor, não vou bloqueá-lo. Vou mantê-lo sob observação. Este imbecil diz-se «in a relationship». Coitada da pequena.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
De ficar de boca aberta
Nem é por ser filha de Tom Cruise, com quem sempre embirrei bastante. É mesmo pela total anormalidade da coisa. A pequena Suri, nascida antes do seu casamento com Katie Holmes, tem três anos. TRÊS ANOS!
E os cretinos dos pais põem-na a fazer figuras destas. Já nem falo da piroseira aflitiva da fatiota, falo só do que que a catraia tem nos pés. Sapatos de salto alto, e logo prateados, que é cor que fica sempre bem a qualquer criança, ora toma! E não me admirava nada que tivessem sido feitos por medida pelo próprio Manolo Blahnik.
E os cretinos dos pais põem-na a fazer figuras destas. Já nem falo da piroseira aflitiva da fatiota, falo só do que que a catraia tem nos pés. Sapatos de salto alto, e logo prateados, que é cor que fica sempre bem a qualquer criança, ora toma! E não me admirava nada que tivessem sido feitos por medida pelo próprio Manolo Blahnik.



quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Nem é que eu seja assim tão má...
... é só que a maior parte das pessoas fala e escreve mesmo muito mal!O nome da sapataria é outro primor. Suingue! Também poderia ser Tuíste, não acham?

quarta-feira, 8 de julho de 2009
Câmara dos Horrores #8: José Castelo Branco
Sempre fui assim. Lembro-me de ficar profundamente envergonhada quando via Marco Paulo brindar a câmara com o célebre número de fazer saltar o microfone de uma mão para a outra. Encolhia-me, deslizava sofá abaixo, tolhida, como se fosse eu quem estivesse a fazer aquela deplorável figura.
Isto é pior. Muito pior. Volta, Marco Paulo. Estás perdoado!
Isto é pior. Muito pior. Volta, Marco Paulo. Estás perdoado!
(já sabem, param a música — que continua apropriada, isto é um
autêntico Requiem para a dignidade — carregando nos tracinhos verticais)
autêntico Requiem para a dignidade — carregando nos tracinhos verticais)
terça-feira, 26 de maio de 2009
Uma coisa que muito me intriga...
... no célebre caso da professora de Espinho é que ninguém se indigne com o facto de a senhora, com o dobro dos anos de escolaridade da mãe da aluna a quem gritava, vexando-a perante a turma — numa idade em que a sensibilidade perante o colectivo dos amigos é extrema, é de grande pedagoga —, achincalhando-lhe a mãe que tinha apenas o 12.º ano, enquanto ela, a dita senhora, tinha licenciatura, mestrado e não sei quantas mais glórias académicas, tenha berrado uma enormidade de analfabeta como «Tu nem sabes com quem te metesteS!»
A triste conclusão a que me vejo obrigada a chegar é que muito pouca gente terá dado por isso.
A triste conclusão a que me vejo obrigada a chegar é que muito pouca gente terá dado por isso.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Ai se eles soubessem português...

quinta-feira, 2 de abril de 2009
C R E D O !
sábado, 24 de novembro de 2007
OMG!
Isto chegou-me há dois dias, das mãos de dois amigos do grupo do Liceu. Tenho dezenas e dezenas de e-mails por abrir, vou deixando os que têm anexos para o fim. Vi este agora mesmo, e não resisti a pôr aqui esta pérola.
Saber que isto é brasileiro* é bem fraca consolação.
* Desculpe, CoRa. A verdade é que os maiores disparates que nos aparecem nas pesquisas do Google vêm todos, sistematicamente, do Brasil. Qualquer um dos meus visitantes lhe poderá confirmar isso.
Saber que isto é brasileiro* é bem fraca consolação.
* Desculpe, CoRa. A verdade é que os maiores disparates que nos aparecem nas pesquisas do Google vêm todos, sistematicamente, do Brasil. Qualquer um dos meus visitantes lhe poderá confirmar isso.
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