Pasta, a Predadora - II
Contou-me há pouco a Teresa. Ontem à noite, poucos clientes no restaurante, a Teresa foi para a porta fumar um cigarro. E nisto vê a nossa Pasta surgir a correr do fundo da rua, um rato ENORME (uma ratazana, pronto) na boca — e notem que ela é uma gatinha pequena. Mergulhou para debaixo de um carro com a sua presa, que já devia estar morta. A Teresa, repugnada, não tentou espreitar.
A Pasta continua, portanto, o seu competente trabalho de desratização da Rua da Padaria e das ruas vizinhas.
A Pasta é mais esperta e feliz do que a maioria dos humanos: sabe bem qual é a sua missao nesta vida terrena.
ResponderEliminarPosso confessar uma coisa nojenta que, na certa, me valerá a expulsão dos vossos caderninhos sociais?
ResponderEliminarCá vai: acho os ratos criaturas fofas.
Tudo bem, espalham doenças, mas isso também os humanos sendo que alguns têm narizinhos e olhinhos miudos bem menos amorosos que os desses pobres roedores...
Agora vejam o meu dilema, a criatura que eu mais amo (o gato) tem esse comportamento biológico execrável para com essas pobres bichezas de Deus... aiái...
Cristina,
ResponderEliminarAMEI o seu comentário. :)
Marta,
No judgement. A mim aterrorizam-me. E aquela cauda faz-me calafrios.
Geisson,
Sim, deve ter curtido imenso em três minutos, exactamente o tempo que demorou a comentar num blogue em que eu era a comentadora anterior. Vir aqui e fazer copy/paste do mesmíssimo comentário foi o passo seguinte.
Se o seu blogue (que obviamente não vou sequer espreitar) está no princípio, o começo não é auspicioso. A blogosfera séria procede de outra maneira.
A gatinha é linda - quase tão bonita como a minha Tareca.
ResponderEliminarA dona da rua, não há dúvidas.
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