quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pasta, a Predadora - II

Contou-me há pouco a Teresa. Ontem à noite, poucos clientes no restaurante, a Teresa foi para a porta fumar um cigarro. E nisto vê a nossa Pasta surgir a correr do fundo da rua, um rato ENORME (uma ratazana, pronto) na boca — e notem que ela é uma gatinha pequena. Mergulhou para debaixo de um carro com a sua presa, que já devia estar morta. A Teresa, repugnada, não tentou espreitar.

A Pasta continua, portanto, o seu competente trabalho de desratização da Rua da Padaria e das ruas vizinhas.

5 comentários:

  1. A Pasta é mais esperta e feliz do que a maioria dos humanos: sabe bem qual é a sua missao nesta vida terrena.

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  2. Posso confessar uma coisa nojenta que, na certa, me valerá a expulsão dos vossos caderninhos sociais?
    Cá vai: acho os ratos criaturas fofas.
    Tudo bem, espalham doenças, mas isso também os humanos sendo que alguns têm narizinhos e olhinhos miudos bem menos amorosos que os desses pobres roedores...
    Agora vejam o meu dilema, a criatura que eu mais amo (o gato) tem esse comportamento biológico execrável para com essas pobres bichezas de Deus... aiái...

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  3. Cristina,
    AMEI o seu comentário. :)

    Marta,
    No judgement. A mim aterrorizam-me. E aquela cauda faz-me calafrios.

    Geisson,
    Sim, deve ter curtido imenso em três minutos, exactamente o tempo que demorou a comentar num blogue em que eu era a comentadora anterior. Vir aqui e fazer copy/paste do mesmíssimo comentário foi o passo seguinte.
    Se o seu blogue (que obviamente não vou sequer espreitar) está no princípio, o começo não é auspicioso. A blogosfera séria procede de outra maneira.

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  4. A gatinha é linda - quase tão bonita como a minha Tareca.

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