domingo, 29 de maio de 2011

Isto vai ser ainda mais longo, aviso já

Não resisto a meter-me com a Luna e o seu grande (em conteúdo e em extensão) post de sexta-feira. Porque precisamos de rir, que o riso preserva-nos a sanidade perante tanta insanidade como a dos últimos três dias.

Ainda assim, e porque o sucedido lesou publicamente e com enorme gravidade a imagem e o bom nome de quatro pessoas, e isso tem consequências graves, e não ficará impune, é necessária agora uma incursão em acontecimentos passados, alguns muito antigos e com uma relação insuspeita com o presente. Precisava agora de ter a mente disciplinada de um Poirot para, com ordem e método, relatar tudo o que sucedeu.

Aparentemente, tudo terá começado em princípios de Abril, quando fui avisada de que um blogue que eu não lia, que tinha espreitado uma única vez, um ano antes, para sair desinteressada, tinha reproduzido, aparentemente por indignação, um post de um abjecto hate blog de curta duração. O blogue em si era de mau gosto, com imagens medonhas, era maldoso, mas o pior era mesmo o que surgia na caixa de comentários. Tudo era permitido, a autora tudo deixava passar, as maiores baixezas, as maiores calúnias, as afirmações mais chocantes sobre a suposta vida privada de pessoas diversas. As mais atacadas, metódica e persistentemente, eram três, sendo eu uma delas, a Luna outra. A terceira ainda não foi referida em toda esta história, e mais vale preservá-la e mantê-la afastada deste lodaçal.

O blogue que assim voltava a trazer a lume coisas que melhor seria que nunca tivessem visto a luz do dia, já adivinharam, era o doce, rosadinho no template, no título e no nome da  autora, Love Etcetera. Mais ainda, dava-lhes destaque maior do que o inicial, já que trazia tudo, comentários incluídos, para a página inicial do blogue. Foi aqui. Repararão que o título que vos surge no browser é completamente diferente do actual (e enquanto lá estiver, claro), que a criaturinha é useira e vezeira em apagar, editar, reescrever, escrever por cima, não tem descanso, é uma autêntica formiguinha laboriosa da arte de se desdizer. Os comentários originais, contudo, estão lá (por enquanto, claro; escusado será também dizer que acautelei cópia de todos), e muitos a condenaram por aquela publicação.

Uma coisa me intrigou imediatamente, apesar de me ter mantido afastada. Porquê, entre tantos posts do tal agora extinto hate blog, escolher logo aquele em que os comentários era mais nojentos e em que a principal visada era eu (e logo a seguir a Luna), com considerações várias sobre a minha pessoa e, escritos com todas as letras, o meu local de trabalho e respectiva morada, código postal incluído? Porquê justamente aquele? Com que intenção? Ou era profundamente estúpida ou havia ali premeditação. Adicionei-a ao Google Reader, mais valia mantê-la sob observação.

Depois de muito levar na cabeça, a doce e rosada criatura, que tem a constância de interesses e opiniões de um gato de três meses, acabou por escrever por cima do post da polémica. Só então comentei, podem ver aqui, tal como podem ver a resposta da cândida criatura, toda protestos de inocência e das mais límpidas intenções (não tenho paciência para estar a transcrever tudo).

Mais de um mês depois, encontro no GR um post dela, das três dessa madrugada, novamente com a transcrição de todos aqueles comentários. Quanto tempo esteve visível é coisa que desconheço, mas já tinha sido apagado. Novas e maiores desconfianças, claro. Finalmente, na tarde de quinta-feira, rebenta a bomba do blogue da falsa Pipi. Já sabem como foi rápido descobrir a identidade da autora e reunir as indispensáveis provas.

A Luna, sabedora de tudo desde o início, foi a única a dar-lhe ainda, durante algum tempo, o benefício da dúvida, tantas e tamanhas eram as evidências. A criatura, como é habitual, foi logo para o blogue berrar aqui d'el-rei, que estou a ser injustiçada! Depois de comentários vários entre as duas, e comentários das lacraias que costumam aparecer nestas ocaisões ("não ligues, estás muito acima delas" e coisas semelhantes), resolvi finalmente comentar. E fui sucinta: 

«Já agora, posso saber porquê e com que intenção voltou a publicar, às três da madrugada do dia 11 de Maio, os comentários injuriosos a meu respeito, retirados do extinto Rebéu, em que até o meu local de trabalho e respectiva morada eram expostos?

Que mal lhe fiz eu para me detestar tanto? Nunca visitei o seu blogue, nunca o comentei, nunca o referi no meu. Não consigo perceber.»
A resposta, quando chegou, confirmou a minha suspeita de que a criatura me tinha ficado a odiar há um ano. E quando avistou uma oportunidade de atacar, não a desperdiçou. Passo por cima do discurso malcriado e histérico, pelo abusivo tratamento por tu, que não lhe autorizo, deixo-vos a avaliação:

«Teresa,

podes saber tudo, então não podes, até o meu google reader andas a espreitar, tal é o interesse que tens em mim!!! clpa, clap, clap!!!

Eu não gosto de ti, é simples.

Primeiro porque me ofendeste na caixa de comentários da Luna, numa altura em que a Luna tinha sido plagiada no facebook por uma amiga tua de seu nome T. Lembras-te?

Segundo, não gosto de ti, porque andaste a gozar com uma rapariga, de seu nome Marianinha, e gozar com alguém que já está mal, só uma pessoa muito má é o que o faz.

Terceiro, porque gostas muito e te ris imenso quando falam mal de mim no blog das pipis.

E quarto, não gosto, porque não. Não sou obrigada a gostar de ti.

Quinto, não te devo satisfações nem explicações nenhumas.

Sexto, tens a mania que és muito culta, inteligente, e tudo mais do que as outras pessoas, és uma ressabiada, como vocês dizem aqui pela blogosfera. É o que és, não sabias? Oh.

E por último só pareces aqui, sim, porque já comentaste aqui anteriormente, quando há ‘sarilhos’, o que me leva a crer que és uma fofoqueira.

E não, não és bem-vinda aqui.

Eu, como não gosto de ti, não vou ao teu blogue, logo é como se não existisse. Que eu me lembre nunca lá deixei um comentário sequer. Nem te sigo às escondidas pelo reader, nada disso, não gosto não leio. e não leio porque não gosto de ti, como blogger, como pessoa.

No dia 11 de Maio foi o dia em que os blogues da plataforma do blogger tiveram imensos problemas, apareceram e desapareceram posts, e devo ter republicado esse que estava em draft. E isto já são explicações a mais. E outra coisa, escusas de corrigir as minhas frases, já sei que em Portugal não há ninguém que escreva tão bem em português como tu.

Pronto, está satisfeita a curiosidade de vossa excelência de coroa partida???»
Assiste-me o direito de resposta a algumas acusações que aqui me são feitas, bem como a muitas falsidades. Ora a minha resposta não seria publicada no blogue da criatura, tal como não foram publicados um comentário da Madalena e outro da I.

Recuemos então até Junho do ano passado, ao célebre caso em que a Luna foi repetidamente plagiada no Facebook com frases retiradas aleatoriamente do seu blogue. Substituí o nome da plagiadora por uma inicial no comentário da Pinkk Candy acima por ser assunto encerrado. Depois de incontáveis peripécias, de se ter criado um grupo no Facebook para denunciar a situação, e após alguma mediação de amigas, a acusada pediu desculpa à Luna por e-mail e publicou-a no seu mural do Facebook, o que tornava o pedido de desculpa público, como era devido.

A Luna, por sua vez, na página do blogue no Facebook, em que surge como Ana Luna, deu a notícia. Os comentários não se fizeram esperar. Regra geral, toda a gente concordava que o pedido de desculpa estava longe de ser muito convincente. Mas enfim, se a Luna o aceitava... Toda a gente menos a Pinkk Candy. Respondi-lhe no Facebook. Quando a Luna, horas mais tarde, pôs a história no blogue, repetiram-se os comentários do mesmo teor (podem verificar aqui) e, claro, surge novamente a Pinkk Candy, única voz discordante:

«a melhor parte do suposto pedido de desculpas da t. a plagiadora é sem dúvida esta: " Ideias suas, sim...aqui e ali fui buscar!"

leram bem, aqui e ali, quando foram posts inteiros.
a minha alma está pasma, com um pedido de desculpas tão esfarrapado, para uma coisa tão grave que fez.

e ela não só plagiou a Luna, como mentiu a todos os seus supostos amigos no facebook, atenção.
ao menos que tivesse a decência de fazer um pedido de desculpas PÚBLICO em condições. porque este de sincero não tem nada.

é uma sonsinha, e há-de ser sempre. agora mudou de um minuto para o outro? pelas desculpas viu-se mesmo o grau de arrependimento. quem será que vai plagiar a seguir?

pessoas assim falsas quanto mais longe mais brilham.

Luna, desculpa, já sabias a minha opinião, mas há quem não tenha facebook e ainda vá pensar que a T. é alguma santa, ou que se arrependeu mesmo.»

Descontrolada como agora sabemos que é seu apanágio. Não resisti a responder-lhe (a tal resposta ofensiva que me fez incorrer para sempre no seu ódio):

«Pinkk Candy,

Copio para aqui o que já lhe tinha dito no FB, sendo que esta é a última vez que toco neste assunto.

O que aconteceu é do conhecimento de todos nós, e estou certa de que a T. terá dado maiores explicações à Luna, a grande lesada, do que as que aqui publicou. Repito que a lesada foi a Luna, não fui eu, não foi a menina, por mais indignadas e solidárias que nos mostremos. E se ela teve a generosidade de pôr uma pedra no assunto, sem mais recriminações (já conhecemos todas as recriminações de cor), não me parece que nós tenhamos legitimidade para vir aqui repisar os erros cometidos.

É preciso ter coragem para fazer um pedido de desculpa público, mais ainda quando é TÃO público como este, infelizmente, acabou por ter de ser. A T. pediu desculpa, e eu gosto sempre de acreditar no que há de bom nas pessoas, mesmo podendo vir a decepcionar-me.

Por último, fui ensinada de pequena a ser generosa. Não é uma questão de pena, é uma questão de compaixão, são coisas diferentes. Disse-lhe que não é absolutamente nada cristão bater em quem acaba de confessar publicamente um erro. Dir-me-á talvez a menina que até calha bem, que nem é cristã. Aí eu respondo-lhe com palavras de Afonso da Maia sobre a educação que estava a dar ao neto (como não me conhece, não sabe que venero Eça de Queiroz): «Mas tudo isso que você lhe ensinaria que se não deve fazer, por ser um pecado que ofende a Deus, já ele sabe que se não deve praticar, porque é indigno de um cavalheiro e de um homem de bem.» Faça as devidas adaptações. Uma pessoa de bem ao aceitar um pedido de desculpa não relembra e repisa o que o originou.

Mas isto sou eu, que fui educada assim.

A menina está a ser justamente o que o André tão bem referiu ali em cima: mais papista do que o Papa. O que seria necessário para aplacar de vez essa sua sanha de vingança? Que a T. se vestisse de serapilheira, pusesse uma corda ao pescoço, e fosse descalça, com os filhos (em iguais preparos) pela mão, prostrar-se aos pés da Luna como Egas Moniz com o rei de Castela? Não me parece que a Luna queira isso. O pedido de desculpa foi feito, e suponho até que de modo mais completo, que não tenho a Luna em conta de pessoa que se deixe enganar com facilidade. Se ela se dá por satisfeita, não devemos dar-nos todos.

E, já agora, permita que a corrija: a menina não fica pasma, a menina fica PASMADA. Quem fica pasmo são os brasileiros, e mesmo em relação a eles duvido que seja correcto, teria de consultar o grande Aurélio Buarque de Hollanda. Que não tenho, obviamente. Já me chegam as subtilezas do português de Portugal.

P.S. E tu, Luna, desculpa este comentário. Mas tinha de fazê-lo.»

E a resposta, no desconchavo e na histeria ofensiva do costume:





«Teresa,

e eu copio para aqui o que lhe respondi no facebook:

"Teresa,

não quero aqui bate bocas consigo, que não a conheço de lado nenhum.

CORAGEM? é preciso ter CORAGEM e ser uma grande ressabiada para fazer um pedido de desculpas, que de pedido de desculpas não tem nada. entendeu? ou a Teresa, não sabe como se pedem desculpas verdadeiras, ou pensa que somos todos parvinhos e não sabemos distinguir um pedido de desculpas verdadeiro de um falso? haja paciência."

e se quiser fique pasma ou pasmada, porque a mim a sua opinião é totalmente indiferente, porque ao que consta vossa excelência, armada em chica esperta (e coma "a" mania das típicas tias), é amiga dessa criatura. logo é igual a ela. e já fui ver o seu blogue e a ideia que tinha de si, mantêm-se, mofo, muito mofo nessa cabeça.

e agora, se não se importa vá chatear outra pessoa, está bem QUERIDA? se não gosta de mim, azar o seu QUERIDA! ponha lá umas bolinhas de naftalina, daquelas sem cheiro, que as traças já devem andar por aí, com tanto cheiro a mofo.»


Até a Luna acabou por ter de intervir, para pôr a pequena no lugar:


«a Teresa não é amiga da pessoa em questão, embora tenha conhecimentos comuns.
Mas é MINHA amiga, e mais, foi a pessoa que mais me defendeu e se bateu por mim e pela minha causa, inclusive junto das pessoas que tem em comum com a T., dando a cara por mim, pelo que não admito que a destratem no meu blog. E muito menos que a acusem de ser igual à pessoa em questão.
Mais, a Teresa sabe bem o que penso de tudo isto, e porque tomei esta decisão de deixar morrer o assunto.
Tal como te expliquei a ti, e tão bem percebeste.
O assunto por mim acabou aqui, e a última coisa que quero é que nasçam mais guerras, ainda para mais quando se está do mesmo lado.»

E assim ganhei uma inimiga. Curiosamente, algum tempo depois (um mês e tal, talvez, não sei precisar), veio pedir-me amizade no Facebook. Eu, que me lembrava bem daquela imagem de bonequinha de cabelo cor-de-rosa, só amor, flores e avezinhas a cantarem, e da qual a única coisa que queria era distância, fiz-me de morta. Nem carreguei no botão "ignore", apenas deixei o pedido para lá pendurado.

Por último, e porque já vomito este assunto e tal personagem pelos ouvidos, respondo às acusações que me fez e que estão lá em cima.

1. Passei a espreitar o blogue dela no Google Reader a partir do momento em que publicou coisas que me dizem respeito, sem qualquer motivo plausível. O blogue em si é medíocre, a personalidade de quem o escreve assustadora.

2. Não gosta de mim e assume (haja alguma coisa honesta nela). Perfeitamente, não me pode ser mais indiferente. Só não sei, então, por que foi pedir-me amizade no Facebook. Seria já com a intenção velhaca de tentar apanhar-me fotografias? Correu-lhe mal.
Ofendi-a aquando do plágio da minha amiga T. Julgava que essa parte tivesse ficado esclarecida na altura, que não sou amiga da T., sou muito amiga de uma grande amiga dela. Mas a Pinkk Candy, novamente, ou é muito estúpida ou prefere interpretar e distorcer os factos à sua moda. Quanto às ofensas, o comentário está acima, julguem vocês.

3. Diz que andei a gozar (palavra tão elegante!) com uma pessoa de nome Marianinha. Sobre isso não devo alongar-me demasiado, que nem devia ter sido para aqui chamada, mas agradeço à Pinkk Candy ter-me dado mais argumentos, denunciando-se como a anónima que andou a dizer mal de mim em blogues a falar do assunto. O pior é que não sabe o contexto. Quando essa pessoa deixou um comentário na Pipoca a pedir roupa, acessórios, maquilhagem e mais não sei o quê, saltou-lhe tudo em cima, com as palavras mais cruéis. Ora eu nunca gostei de ver bater nos mais fracos. Defendi-a. Os comentários já não estão à vista, porque foram feitos numa caixa Haloscan que já não existe, mas suponho que a Pipoca os tenha ainda guardados. Tive curiosidade e fui espreitar o blogue. Apercebi-me de diversas coisas, mas ofereci ajuda, mesmo assim. O mesmo aconteceu com outra pessoa, a quem falei do assunto (e que é uma das envolvidas no caso da falsa Pipi).
Com o tempo, fui percebendo mais coisas. Que havia ali uma Mofina Mendes com os pés fora da realidade, uma pedinchona nata e uma invejosa. Teve a audácia de fazer um post sobre a Maria (Take Us to Bruges), que a ela todos ajudavam, só a ela, pobre desgraçada, ninguém oferecia nada. Claro que comentei, não se metam com os meus! Não fui malcriada, limitei-me a explicar as muitas razões por que a Maria é tão merecedora de toda a ajuda que conseguir. O comentário viria a ser apagado, como todos os outros desse post. Tempos depois, voltou a pedir ajuda, pedia dinheiro para estudar. Nessa altura eu já conhecia o blogue há mais de um ano, foi a última vez que lá comentei, desinteressei-me do caso.


«Não, lamento.
Prefiro doar coisas (como já fiz), divulgar e publicitar quem realmente merece. Quem se esforça e trabalha como um cão para atingir os seus objectivos. Alguém a quem, se eu apontar uma falha mínima de Português (e não erros medonhos e uns atrás dos outros, em catadupa), se apressa a corrigi-la e nunca mais a tem. Alguém que ouve os outros e também sabe dar, em vez de só pedir, pedir, pedir.
Alguém como a Maria do Take Us to Bruges, sim.»

Não consigo ver em que foi que eu gozei com esta pessoa, limitei-me a fundamentar uma recusa.

4. A Pinkk Candy não tem qualquer hipótese de saber se gosto e rio muito quando a comentam na Pipi. Da primeira vez que a Pipi fez troça dela fui ver o blogue, reconheci a bonequinha de cabelo-cor-de rosa (confesso que já nem do nome do blogue me lembrava) e nunca comentei qualquer post a ela referente. Dela só queria distância, o que prova a qualidade da minha intuição.

5. Não gosta de mim porque não, não é obrigada a gostar de mim. Claro que não. Eu também não morri de amores por ela, e escolhi manter-me longe dela. Ela escolhe prejudicar-me e difamar-me.

6. Quanto a não me dever quaisquer satisfações e explicações, está enganada. Muito enganada. Deve a mim e a mais três pessoas. Nada que o tribunal não resolva.

7. Não deixa de ser uma curiosa coincidência que o apagão do Blogger tenha sido realmente no dia 11 de Maio, só que só começou largas horas depois. Mas mesmo esse argumento não a iliba. Tinha o texto em draft? Como? Porquê? Tinha-o retirado (escrito por cima, o que elimina o draft), reconhecendo que não devia tê-lo publicado. Com que intuito o publicou novamente, logo o retirando? E por que se deu ao trabalho de o editar, apagando o nome do meu local de trabalho e respectiva morada, mas mantendo todas as injúrias que eram dirigidas a mim e a outra pessoa?

8. Tenho a mania de que sou muito culta, inteligente, etc. Não me lembro de alguma vez ter escrito alguma coisa que tal desse a entender. As coisas são como são, não como daria jeito à Pinkk Candy que fossem. Ah, e sou uma ressabiada, claro. Esta nem comento.

9. Só apareço no blogue dela quando há sarilhos. Inteiramente verdade. Isto é, quando ela me envolve truculentamente em coisas abjectas (e desta vez com enorme gravidade). Não sou fofoqueira, como diz, apenas defendo a minha imagem e o meu bom nome. Foram os dois únicos comentários que lhe deixei. Com franqueza, Pinkk Candy, acha que o seu blogue seja coisa que possa interessar-me?

10. Só mais uma coisa: na sua atitude recorrente de escreve/reescreve, edita/reedita, tirou os links para mais um post em que difama quatro pessoas, alterando ligeiramente o texto. Foi tarde. Ser trafulha, má pessoa e estúpida em simultâneo deve ser mesmo uma cruz muito pesada de carregar.

E agora, em jeito de conclusão, digo como João da Ega nos Maias, depois do tragicómico episódio do baile dos Cohens e posteriores desenvolvimentos: «Caiu-me a alma a uma latrina, preciso de um banho por dentro!»

29 comentários:

  1. Enfim, um episódio lamentável com uma criatura ainda mais lamentável.

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  2. (e sim, conseguiste fazer um post ainda mais longo do que o meu)

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  3. Isto não é dar importância a mais a um reles verme?
    Não consigo perceber estas guerras.

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  4. Stiletto

    há um ditado, não especialmente elegante, mas que aqui se aplica perfeitamente e que dia assim

    "pimenta no cu dos outros é refresco"

    é tudo muito disparatado e fácil de ignorar quando não nos toca a nós, quando não é o nosso nome que é difamado. mas quando nos toca a nós, e repetidamente, garanto-lhe, torna-se muito mais difícil deixar passar em branco. e eu, pelo menos, nunca fui de comer e calar.

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  5. Luna,
    E não imaginas como já estava farta dele ainda a menos de um terço de o redigir. Deve ter sido a coisa que mais me desagradou escrever em toda a minha vida.

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  6. Stiletto,
    Desça a página, volte ao post que tem imagens. O meu nome, a minha imagem, uma grande amiga minha ao lado (imagem fraudulentamente surripiada), que nada tem que ver com a blogosfera, classificada como sendo "outra puta igual a mim".

    Se fosse consigo? Isto já não é mera maledicência. Isto é crime, está contemplado na Lei e as sanções são severas. Como crime será tratado, que as acções têm consequências.

    Além de que achei que devia narrar os factos, tal como aconteceram.

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  7. Li tudo e confesso que foi penoso. Não pela escrita mas por toda a conduta da Pinkk que tenho vindo a observar. Dói.

    Tal como a Luna, também
    dei-lhe o benefício da dúvida, aquando do episódio da publicação do dito post daquele asco de blogue. Chegámos a trocar emails.

    Entretanto, pelo que tenho acompanhado, fiz questão de manter-me longe do seu blogue e de comentar. A sua conduta não tem contribuído para criar qualquer boa ideia que seja à cerca dela como pessoa. Mais não me alongo. Não por receio, já me conhecem melhor do que isso, mas porque não merece minutos da minha importância.

    Quanto a vós, nunca lhes direi para encolherem os ombros e ignorar, quando se passa a fronteira da legalidade. Pelo contrário.

    Mas não se macem mais, meninas. Não cansem a beleza. Não é merecedora disso. Deixem tudo isso para os advogados. As melhores lições são dadas com as melhores ferramentas. Até porque todos nós já constatámos que ali não se aprende nada com conversa. Infelizmente. Pior para ela.

    Beijinho grande, Teresa. Gostei muito mais dos posts sobre a Pasta, a Messy, a Agripina e a corajosa Drusi.

    Concordarão que são criaturas mais interessantes de se observar. ;-)

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  8. Grande post, T.

    Agora falta eu defender-me da acusação grave de lhe ter ameaçado o filho através de um comentário anónimo, coisa que, com muito bem sabe quem me conhece, não me passaria pela cabeça. E provar isso publicando a troca directa de emails que troquei com a criatura, para que se veja o nível da minha linguagem em comparação com o dela e as "ameaças" e "ofensas" que lhe dirigi. Nem sequer acho que incorra no crime de devassa de mails privados, uma vez que parte dos mesmos já foram publicados por ela no seu blog. Mesmo que desapareçam (editados já foram por várias vezes), há print screens de tudo.

    É a minha vez agora, e não acredito que vou reabrir o Juro por causa de um assunto tão triste como este. Mas o que tem de ser tem muita força.

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  9. Além de que várias pessoas relataram ser facto recorrente quando ela se mete em sarilhos haver sempre um "conveniente" anónimo a ameaçar-lhe o filho.

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  10. só nao percebo porque continuam a picar aqui e ali e a remexer nos filmes quando o melhor a fazer era simplemente deixar cair.
    Isto sim é um mau uso da blogosfera.
    Maria

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  11. Maria,

    Mau uso da blogosfera é o que deu origem a isto. Isto é a defesa, a que todos têm direito.

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  12. Ó Sexy na Cidade,

    Se calhar, este comentário que deixou lá no loveetc é que é BOM uso da blogosfera, não é?

    "mas ha pessoas que nao se tocam mesmo?! santa ignorancia.Se fossem maze tiram um curso e aprender alguma coisa em vez de serem sempre uns conpletos broncos é o q faziam melhor. N têm vida propria por isso toca a chatear os outros.
    Por amor de deus. Sao todos uns cobardes a escrever em anonimo e a ameaçar um criança. filhos da putisse e mais n digo.

    Maria"

    Diga lá: viu em algum lado, em algum blog, comentário ou email alguma ameaça a crianças?

    Olhe, se viu, avise, para irmos lá ver também!

    Tenha juízo e avalie a veracidade das afirmações antes de se pronunciar.

    Ou é mais uma a angariar visitas para o seu blog à custa dos outros?

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  13. Olá Teresa, mandei um mail para si nao sei se recebeu.
    kis :=)

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  14. Teresa, cheguei tarde, só agora percebi esta "guerra", mas tiro-te o chapéu, eu teria sido um pouco, ligeiramente, menos senhora mas se forem precisas umas bengaladas estou ao teu dispor, usa e abusa.

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  15. e por que não, Teresa, um post agora sobre um assunto completamente diferente, para voltar a respirar o ar das alturas a que nos habituou? (e não tome este pedido por uma crítica; compreendo e apoio perfeitamente a sua indignação e a sua luta, e até que me diga que, para já, não está com cabeça nem pulmões para outro género. É só porque já tenho saudades das suas outras coisas, apesar de ainda há tão pouco ter descoberto o seu blogue...)

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  16. espreite aqui:
    http://lusovicio.blogspot.com/2011/05/insinuacoes.html

    (é claro que sei que, nesta altura, a questão do «plágio» que ali se referia está mais do que ultrapassado numa guerra com uma pessoa muito estranha da cabeça e da ética...)

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  17. só mais esta e depois calo-me:

    dizer que há pelo menos uma pessoa que está contente com este post é mais ou menos como dizer «chuva em novembro, natal em dezembro», mas lá está, continuas a julgar que é necessário, na blogosfera, repito, na blogosfera, defender o bom nome e as calúnias e (acredita, era mesmo isto que ela queria que acontecesse) ...

    dizer que te pões um pedacinho a jeito para apanhares por tabela por gente parva, é mais ou menos como dizer que o vinho é o principal culpado da violência doméstica (coitado do vinho, já viste?), mas lá que te pões a jeito, pões. (já falámos sobre isso e não vou repetir aqui em público) porém, lá está, continuas a julgar que é necessário, na blogosfera, repito, na blogosfera, defender o bom nome e as calúnias e (acredita, era mesmo isto que...)...

    eu já fui caluniado. disseram que era um valente maxista (assim, desta forma escrito e tudo) quando toda a gente sabe que sou um valente paneleir**. (querias que eu me defendesse de que forma? que fizesse um post a exigir uma desforra?)

    escreveram depois que a minha mãe atacava no intendente. ora, só pelo exemplo se depreende que são pessoas doutros «arrondissements» e não sabem que a minha mãe ataca sim, mas noutros locais mais finos.
    (querias que eu me defendesse de que forma? obrigá-los a pedirem desculpa à minha mãe? quero lá saber disso!)

    também já fui plagiado, colocaram um texto meu - uma daquelas minhas tolices parvas. uma brincadeira sobre sexo oral - num fórum sobre pornografia. coitado do moço, foi parvo e copiou o post integral. ainda este ali uns 4 dias a receber louros «eh, pá, grande texto, é assim mesmo!» mas depois houve alguém que descobriu a origem e... (querias que eu fizesse o quê? que lá fosse desmascará-lo? se ainda ganhasse dinheiro ou fama com isto. caramba, nem fotos de sapatos eu posto, teresa).

    vou escrever aqui 3 frases para perceberes que há coisas que tens que responder, comentar ou corrigir e há outras situações que sabes que acontecem, como aquele barulho das escarretas dos velhos, mas tens que olhar para o lado para não te agoniares:

    - quando eça de queiróz escreveu as farpas, nem todas as pessoas perceberam que eram uma caricatura da sociedade portuguesa;

    - bill shankly, o treinador de liverpool, viu a sua carreira homenageada por paul e john na canção mais pequena do let it be.

    - quando a sandy danny foi convidada para fazer um dueto com os beach boys em 71, tornou-se a primeira e única mulher a honrar-se com tal previlégio.


    percebes ou não com que tipo de coisas da blogosfera tens que te ralar, pá?

    (já passou, não já? então vá, toca a fazer posts sobre as coisas que amas - mesmo que algumas me irritem - e que tanto prazer te dão a escrever)

    ('jinhos)

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  18. Teresa:

    Leio-a há algum tempo com muito prazer, dado que este é dos melhores blogues da blogosfera.
    É único. Pela qualidade dos textos, pela escolha das músicas, dos filmes, dos livros, pelas histórias de vida pessoal que partilha connosco e ainda....por não assassinar a língua de Camões, de Pessoa, do nosso Eça (assunto frequente na blogosfera).
    Identifico-me com muito do que escreve, talvez por sermos "raparigas" das mesmas idades.

    Tudo isto para lhe dizer que desde sexta-feira, acompanhei mais ou menos esta história Kafkiana e compreendo toda a vossa indignação, mas se me permite dizer-lhe, Teresa, a sua escrita não merece ser manchada com textos como este último.....é o "Lodaçal" como bem dizia o Ega, esta sociedade em que nos movemos e devemos indignar-nos e lutar para que assim não seja, mas repito, não por culpa da Teresa, mas este foi o PIOR texto do RAN TAN PLAN.

    Apague-o e verá que este espaço respirará muito melhor!
    Peço desculpa pela ousadia do meu conselho, mas é com a melhor das intenções.

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  19. Alexandra,
    Este dramalhão de faca e alguidar ainda está em pre-production.
    Só espero que não tenha sido mais penoso para ti ler do que para mim foi escrever.
    Mas sabemos que és daquelas com quem podemos contar incondicionalmente. Conhecemos os nossos amigos.

    Madalena,
    Como te disse no Juro, apetecia-me brincar e dizer que há males que vêm por bem, que muito boa gente sente a falta da tua escrita. Que pena ser um mal tão medonho!

    Mas era importante frisares bem aquilo que só quem não te conheça possa talvez imaginar possível: que jamais seias capaz de trazer "o seu menino" para a contenda (again, não me deixes comentar isto, por favor).

    Espero que te tenha sabido bem voltar a escrever no blogue, mesmo tão pouco, mesmo que por tão feias razões. E que a saudade fale mais alto. Não queremos outro blogue, queremops o teu. Mesmo com episódios por contar, com a longa interrupção, aquilo és tu, estás lá toda. Não faz sentido começares um novo. Aquele tem passado, tem história, tem amigos.

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  20. Sexy na Cidade,
    Chegeui tarde, a Madalena e a Maria (que me parece não ter blogue) responderam-lhe à altura, e certamente ainda melhor do que eu faria.
    Notei os seus vários comentários aqui e no blogue da Luna, e só posso dar-lhe um conselho: learn to pick your battles. O cavalo em que está a apostar não passa de uma pileca sarnosa. Pior ainda, a qualquer momento, a pileca pode virar-se contra si (é aquilo que é disse, a constância de interesses e opiniões de um gato de três meses).

    Maria,
    Bingo! :)

    Avogi,
    Não recebi atempadamente, recebi à segunda tentativa e seguiu para conhecimento das restantes lesadas. Não entra directamente no nosso caso, mas é mais um caso a demonstrar que a criatura precisa mesmo de receber uma lição que nunca mais esqueça e que a dissuada de, no futuro, voltar a vandalizar outras vidas.

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  21. Teresa,
    falas em bengaladas e eu fico logo derretida, tão queirosiana é a imagem.
    Obrigada, é tão bom saber que há quem não duvide de nós!

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  22. José,
    Eu nunca diria não estar com cabeça nem pulmões para outro género. Na verdade, ansiava por escapar deste!
    A Luna é testemunha de que desde a noite de sexta-feira adiava a redacção deste post, tanto me deagradava. E, contudo, era necessário escrevê-lo. E desanimava, sabendo que ia ser interminável.
    Lá me enchi de coragem, cá está ele. Se gosto dele? Não, não gosto, seja em que aspecto for, forma ou conteúdo. Mas era preciso. Até porque espero que com ele, em que é focado apenas o meu caso, tenha ficado patente o absurdo das motivações da criatura em relação aqualquer uma das outras envolvidas.

    Não imagina como me apetecia falar sobre outra coisa. Mas já está, e espero que seja do seu agrado.

    E muito lhe agradeço o link, mostrou uma delicada atenção em relação a outra coisa que muito me incomodou. Li, gostei e comentei.

    Um beijinho.

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  23. Brikebrok,
    Hélas! :)

    Pitx,
    A tua sorte é eu gostar muito de ti, ou redigia já aqui um testamento a defender-me. Mas tu adoras picar-me. E a seguir falas em Sandy Denny e eu derreto-me.
    Mas, já agora, importas-te de especificar quais são as coisas que amo que te irritam? Ópera? (just a wild guess).
    Queria tanto merecer a tua aprovação! :)

    Grande beijo, meu querido.
    (sabes que adoro brincar, e que sei com quem posso fazê-lo; enfim, quase sempre)

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  24. Francisca,
    O seu é mais um caso a asseverar que há males que vêm por bem. Assim descubro leitores que nem sabia que tinha. Mais, assim descubro uma leitora que refere a qualidade da música que aqui ponho, eterno assunto de peleja. Se eu fosse a Pólo Norte, diria agora que o mundo se divide entre as pessoas que gostam de música na Gota de Ran Tan Plan e as pessoas que não a suportam. :)
    Acontece que a música é uma área tão vasta e tão importante na minha vida que, mesmo incorrendo no risco de desagradar a muitos, de perder visitas, este blogue não pode viver sem ela.

    Aceito a crítica. Viu o que escrevi muito lá em cima à Luna (que não suporta a música no meu blogue)? "Deve ter sido a coisa que mais me desagradou escrever em toda a minha vida."

    Penei dois longos dias. Não posso seguir o seu conselho. Tenho escrito muita baboseira neste blogue, mas este péssimo texto foi um exercício de determinação, de tenacidade. Lutei para chegar ao fim. Sabia que ia ficar um lixo, porque era uma colagem de momentos feios e soltos no tempo. Ainda assim, era importante que tudo ficasse registado.

    Porque muita gente tem sido lesada antes de nós (e nem tínhamos conhecimento, temos recebido e-mails). Parece-me que a coisa tem vindo num crescendo, o que denota desequilíbrio grave. Nenhum dos antecedentes tem gravidade tão grande como aquilo que foi perpetrado contra nós. Temos o dever moral de tentar parar isto.
    Se a criatura vai mudar? Não acredito. Mas pode pelo menos parar de prejudicar e assombrar vidas alheias. E nós temos os meios.
    Vigamos os anteriores e, de caminho, impedimos novos casos. Por uma blogosfera mais limpa.

    Volte sempre, gostei da sua franqueza.

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  25. P.S. Francisca, curiosamente, não há muitos dias, referi num comentário aqui, dirigido ao José Pacheco (cujo blogue muito lhe recomendo), O Lodaçal, a famosa peça nunca escrita do Ega. :)
    Mal sabia eu o que ainda vinha a caminho.
    Em menos de um mês sou acusada de plágio e apanho com isto. Se não é caso para ir à bruxa (acreditasse eu nelas), não sei o que será,

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  26. Cara Teresa,

    não entendo nada disto. nada.

    nem porque se dá ao trabalho de se maçar com episódios destes. nem porque frequenta, seja qual for o pretexto, determinados blogs. nem porque comenta ou responde a comentários de certas pessoas. nem porque se põe a jeito de apanhar com lama. nem porque insiste em ter discursos articulados sobre quem nada em lodo. nem porque tenta colocar juízo em pessoas que não o têm. nem porque me fez perder o meu tempo a ler este post, tão justificativo, tão sustentado, tão pormenorizado.

    não entendo. tal como não entendo a forma como a luna reage sempre de sangue na guelra às guerrinhas onde a querem meter, e ela se mete, seja no blog dela seja no de outros.

    não vos entendo. sois pessoas instruídas, cultas, interessantes. não percebe/m que perde/m qualidade ao se envolver em peixeiradas destas?

    um último conselho, que nem o é pois, neste caso, já o pôs em prática: acautele, com rigor, quem pode ver o seu perfil no facebook.

    lamento muito que tudo isto lhe tenha acontecido mas, desculpe-me agora a insolência, a mim nunca me aconteceu. por que será?

    respondo-lhe: porque há um circuito infame ou pelo menos bacoco de blogs que nem sei existirem, porque não comento nem respondo a comentarios de pessoas provocadoras e sem nível, porque, se caso fosse, iria para tribunal e quando muito informá-lo-ia no meu blog, sem mais conversa do que essa notícia em si.

    claro, poderá objectar-me que se não me vejo envolvida nestas guerras surreais é porque nem sequer vão ao meu blog, o tal que só tem umas miseras 45 visitas. nem imagina como, também por essa razão, me sinto bem... e que, se me visse, odiaria e tudo faria para resolver o problema - naturalmente, mas posso afiançar-lhe que não me defenderia com este denodo, que só dá importancia a quem nem deve merecer a nossa atenção, quanto mais...

    vá, espero que corra tudo bem, que o tribunal possa dar uma lição a essa pessoa, e que a Teresa se venha a sentir melhor, passado tudo isto.

    (o que me preocupa mesmo neste tipo de casos é a evidência que vivemos uma guerra dissimulada no nosso país, onde há imensa raiva, agressividade e mesmo ódio a latejar em demasiada gente. sinal dos infernais tempos em que vivemos)

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