E foi ela que me chamou, lembro-me perfeitamente. Avistei-a, fiz o clássico "Bchhhh", ela ficou parada, miou com um ar convidativo, eu aproximei-me... e foi o que já contei.
Um dia destes tens de vir almoçar comigo, de preferência num dia de sol, para conheceres a Pasta. O Paulo deu logo com ela, a dormir no parapeito da varanda do 1.º andar de um prédio abandonado. Uma visão encantadora.
Que fazer? Ele não quer uma casa; quer ficar ali, no sítio onde ninguém desejaria ter de passar uma noite que fosse.
ResponderEliminarEsta gatinha impressiona-me muitíssimo. Se eu fosse dada a coisas do oculto, mediúnicas e assim, até pensaria que é alguma forma de espírito.
ResponderEliminarE não a achas muito parecida com a Pasta?
É muito estranho, sim. Também pensei nisso.
ResponderEliminarAs semelhanças com a Pasta são evidentes. Esta tem mais sorte com o tempo e com o sítio que escolheu para viver, ali a dois passos do Tejo.
Até a expressão dela é impressionante.
ResponderEliminarOculto ou romance, poderia pensar em tanta coisa...
É inquietante, no mínimo, Alexandra.
ResponderEliminarE foi ela que me chamou, lembro-me perfeitamente. Avistei-a, fiz o clássico "Bchhhh", ela ficou parada, miou com um ar convidativo, eu aproximei-me... e foi o que já contei.
Um dia destes tens de vir almoçar comigo, de preferência num dia de sol, para conheceres a Pasta. O Paulo deu logo com ela, a dormir no parapeito da varanda do 1.º andar de um prédio abandonado. Uma visão encantadora.