quinta-feira, 30 de julho de 2009

Resposta a Madame de Tourvel (Marie Tourvel para os amigos)

A Marie Tourvel, em mais um dos seus celebrados e já célebres Pocket Classics, deu hoje a sua versão de Lolita, de Vladimir Nabokov, contada ao povo e às crianças — leia-se ao seu milionário papalvo, talvez nem tanto de ficção. Foi, como sempre, na Porta do Vento da Ana.

Não fora o já tão adiantada que vai a hora e eu ter de trabalhar amanhã (daqui a não muito tempo), não fora ter chegado há pouco de um jantar de amizade daqueles que nos aquecem a alma, falava mais do livro, corroborava a opinião da Marie de ser um clássico da Literatura universal, apesar de publicado apenas há 55 anos. É um livro admirável, sim. É também um livro discutível, sim. Voltarei a ele daqui a duas ou três semanas, depois de a inestimável Amazon me ter feito chegar às unhas sempre vorazes estas duas pérolas de disponibilidade não imediata, compulsivamente procuradas e já compradas, há poucos minutos (Put the blame on Mame, Marie Tourvel!):

1962, a versão de Stanley Kubrick


1997, a versão de Adrian Lyne (com Jeremy Irons...)

1 comentário:

  1. Ah, Teresa, o que fez foi investimento, não gasto. :)

    Obrigada mais uma vez pelo carinho, querida.

    Beijos!

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