Bolinha encarnada no canto superior direito...
Doze mansagens via e-mail de conteúdo altamente imoral/amoral (escolham) subordinadas ao tema da imagem. Trocadas com a Mad. Não posso contar, que isto é um blóguio respeitável. Mas vamos rir bastante juntas na próxima semana, isso prometo.
Eu até seria pequena para arranjar música mais alusiva, mas estou a cair de sono. Continuam os Beatles.
Eu até seria pequena para arranjar música mais alusiva, mas estou a cair de sono. Continuam os Beatles.
E se calhar é preciso adivinhar, com a fotografia desta Casa???
ResponderEliminarÓ mElher, tudo se pode dizer... assim haja subtileza! Somos umas senhoras, não somos? (vícios privados, públicas virtudes, só estou a falar de um filme, este blóguio tem aspirações parvas a espaço de cultura; coltura é provavelmente mais correcto).
ResponderEliminarE agora vou mesmo! Irra!
P.S. Esqueci-me de te dizer, se be que devas ter percebido, que o apelido da minha amiga Cristina é de solteira. Née... se prefrires armar aos cucos :)
ERRATA:
ResponderEliminara) se BEM que...
b) Se PREFERIRES...
É o sono (e Messy no meu colo).
LOLOLOL
ResponderEliminarA imagem da casa deixa o resto à imaginação...
Mas aguardo detalhes... lol
:o)))***
Havia muito para dizer, de facto... Mas tenho a certeza que as meninas me superam em criatividade... : ))))))
ResponderEliminarMuitos beijos, chérie...
Não estou a ver nada de malicioso ligado às atracções turísticas de Lisboa ... :P
ResponderEliminarNani, és tãããããão querida!...
ResponderEliminarPois eu já tenho uma lista de "reminders" de histórias prometidas à conta do tema.
T.,
Amoral?!!
Desculpe, sim, que eu cá tenho (i))moral!
"Vícios privados, públicas virtudes". Isto lembra-me vagamente uma música do Marco Paulo... "uma leide na menza, uma louca na cama", será?
LOOOOOL!
Bico:
ResponderEliminarSaliência córnea, que forma a parte dianteira da boca das aves, substituindo nela os dentes.
Bicada:
Pancada ou golpe com o bico.
Broche:
Fecho de metal ou jóia, munida de um grosso alfinete
Brochadeira:
Mulher que brocha livros. (hihihihihihi)
Estiveram a falar de quê afinal)) (em cusca mode)
enxofre
Onde está "))" deveria estar "??"
ResponderEliminarAcho que são biberons....
ResponderEliminarahahaha
Pearl,
ResponderEliminarNão haverá detalhes, lamento lamentar, que isto é um blóguio de respeito!
Joaíssima,
Não te subestimes...
Nani,
Quem não te conhecer que te compre. Basta ver o teu ar inocente de quem não parte um prato... (no perfil)
Beijos!
Mad,
ResponderEliminarAs histórias são escabrosas... mas do mais divertido que há.
Quanto à referência coltoral, «vícios privados, públicas virtudes», era só eu a armar-me em boa (looooool): é um filme de 1976 de um realizador jugoslavo, Miklos Jancso. Nunca o vi, claro, dizem que é bom, é sobre a tragédia de Mayerling, tema complexo a explorar.
Diabba,
Vai pra o DIABBO que te carregue!Conto de viva voz, claro. ;)
CoRa,
Está bem, abelha... :)
Beijos a todas, suas impostoras!!!
Teresa,
ResponderEliminarEu sugiro o "Please Please Me". Até hoje ninguém me convence que não é sobre sexo oral.
Mad,
Até seria capaz de apostar que te esqueceste das dores nas costas.
Ervi,
ResponderEliminarÓ mente perversa!! LOOL Nunca tinha pensado nessa abordagem, temos de consultar o Paul e o Ringo, os únicos sobreviventes...
Mad
He has it coming...
Ervi,
ResponderEliminarSe atentares melhor na letra, e como o Vítor acaba de observar, o Please Please não é sobre sexo oral: é mesmo sobre 69... LOL!
Please please me, ohh yeah,
Like I Please you...
Olha onde isto já vai...
ResponderEliminarTeresa,
ResponderEliminarQuem sou eu para contrariar o Vítor, mas há duas frases na letra da canção ("I know you never even try girl" e "I do all the pleasin' with you") que me fazem acreditar que não há reciprocidade na coisa!
O melhor é deixarmos a Mad decidir, já que ela é a grande especialista, lol
Ervi, estou contigo!
ResponderEliminarA Mad que decida!
Eu rendo-me, ganhaste!!! LOOOOL
Com os versos que apontas fica sobejamente demonstrado que a pequena é renitente quanto à prática, por mais que ele pedinche. Tens razão, não há reciprocidade na coisa!
(e agora estou a rir ainda mais, por esta história da reciprocidade me lembrar uma música deliciosa do Chicago)