sexta-feira, 25 de abril de 2008

O presente que me fez chorar

Recebido da Ana. Há quantos anos o não ouvia... e que saudades, Deus meu!

A versão original, a de 1975, a proibida pela estúpida censura (alguém se lembra de quem cantava aquele Não há machado que corte a raiz ao pensamento?), a versão original, inicial e cheia de expectativas de Tanto Mar, de Chico Buarque.

Obrigada, querida Ana!!!

7 comentários:

  1. Cara Ana,
    Seja muito bem-vinda.
    Por qualquer estranha razão, a minha resposta ao seu comentário não entrou e não me apercebi.

    É que, acredite ou não, quando me surgiu o seu comentário... eu estava justamente a preparar o post que neste momento já foi colocado. E se tem dúvidas, basta ver a que horas alojei a música no imeem.com :). É só clicar na música...

    Um beijo e volte sempre.

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  2. O Chico é mesmo uma paixão de todas as brasileiras :) - não só pelos olhos, nem pelas letras, ou portugues perfeito (herdado do Pai Aurélio -- nosso dicionário mais afamado) mas por traduzir a ALMA FEMININA como nenhum homem compositor nunca fez... ainda falo disso um dia no meu Coração, cadavez menos Valente...

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  3. Cora!
    Ó mulher, tu liga-me o skype ou o msn, que estou a tentar falar contigo!
    Beijo!

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  4. Ainda bem que gostaste.
    Mas sabes uma coisa estranha? Para mim, esta sempre foi "a" versão do Tanto Mar! Nunca tinha reparado (distraída como sou) que havia uma segunda versão da letra, posterior.
    Acho que tenho um cd com esta, é só procurar. Depois digo.
    Beijo

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  5. Adoro esta música, tanto, tanto! E o Chico? Mais e mais e mais! E os olhos dele, imenso e imenso!

    Também só conhecia 'a' versão!

    beijos

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  6. Teresa,

    acabei de tropeçar neste video do Chico Buarque e algo lá atrás, a memória selectiva que eu tenho fez clic! havia alguém de um blog que falou desta música... ronda pelos bloglines e afins e vim aqui ter!

    foste tu (você... não sei!!)

    aqui fica o link:

    http://www.youtube.com/watch?v=PsJpeR2K-is&feature=related

    Tanto Mar será sempre a outra versão desta data.

    A minha versão são as lágrimas que vi cair numa face envelhecida, curtida pelo sol, e cheia de sulcos de sofrimento quando há um ano atrás presenciei uma cidade inteira a cantar o Grândola à meia noite do dia 25.

    Independentemente das opiniões e de tudo o que hoiuve, deixou de haver ou nunca mais volta a acontecer a Liberdade é uma arma !

    Rita

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