Cenas de Filmes da Minha Vida #10: Música no Coração
E pronto, só de rever isto antes de publicar aqui, já estou a chorar como uma parva, com um sorriso de felicidade estúpida... É o efeito que este filme tem em mim: choro copiosamente o tempo inteiro. Abençoada evasão!
Considero que esta cena é possivelmente a segunda cena de amor mais bonita da História (aqui com maiúscula) do Cinema (também com maiúscula). A primeira - e riam lá agora todos a bandeiras despregadas - é a cena do restaurante italiano de A Dama e o Vagabundo. Lembro-me de há muitos anos eu e o meu primeiro namorado, D., lá pelos meus 16 anos e 17 dele, termos levado a nossas irmãs pequeninas, à época com dez, ao Tivoli a uma reposição do filme. A assistência, está bom de ver, era só miudagem. Gritaria, confusão. Na tal cena, eu e ele (claro!, eu sei escolher as minhas pessoas!) chorávamos como Madalenas, a Ana e a Picky nem pestanejavam... Viríamos mais tarde a ser reabilitados - e de que maneira! - quando vi, num documentário qualquer, um certo génio chamado Steven Spielberg declarar que considerava a cena do restaurante italiano de A Dama e o Vagabundo (Disney, sim. Desenhos animados, também sim. Não encntro no Youtube, alguém tem? Obrigada) a maior cena de amor da história do cinema.
Esta que aqui vos deixo (fraudulentamente arranjada, don't ask) faz-me chorar sempre, fatidicamente, tão emotiva é. Faz-nos voltar ao tempo em que os príncipes casavam com pastorinhas. É a cena da dança. The Ländler. Uma espécie de equivalente ao momento mágico de música em que, na Bohème, Rodolfo e Mimi põem os olhos um no outro.
Considero que esta cena é possivelmente a segunda cena de amor mais bonita da História (aqui com maiúscula) do Cinema (também com maiúscula). A primeira - e riam lá agora todos a bandeiras despregadas - é a cena do restaurante italiano de A Dama e o Vagabundo. Lembro-me de há muitos anos eu e o meu primeiro namorado, D., lá pelos meus 16 anos e 17 dele, termos levado a nossas irmãs pequeninas, à época com dez, ao Tivoli a uma reposição do filme. A assistência, está bom de ver, era só miudagem. Gritaria, confusão. Na tal cena, eu e ele (claro!, eu sei escolher as minhas pessoas!) chorávamos como Madalenas, a Ana e a Picky nem pestanejavam... Viríamos mais tarde a ser reabilitados - e de que maneira! - quando vi, num documentário qualquer, um certo génio chamado Steven Spielberg declarar que considerava a cena do restaurante italiano de A Dama e o Vagabundo (Disney, sim. Desenhos animados, também sim. Não encntro no Youtube, alguém tem? Obrigada) a maior cena de amor da história do cinema.
Esta que aqui vos deixo (fraudulentamente arranjada, don't ask) faz-me chorar sempre, fatidicamente, tão emotiva é. Faz-nos voltar ao tempo em que os príncipes casavam com pastorinhas. É a cena da dança. The Ländler. Uma espécie de equivalente ao momento mágico de música em que, na Bohème, Rodolfo e Mimi põem os olhos um no outro.
Ai,ai,ai....
ResponderEliminarWelcome to the tribe :)
Romantics... ahh... yes I AM... lol
Teresa tente o link :
http://movies.yahoo.com/movie/1800086295/video/2984410/20060227/70/2984410-56-wmv-s.22903413-164175,2984410-100-wmv-s.22903348-164175,2984410-700-wmv-s.22903350-164175,2984410-300-wmv-s.22903349-164175
é a "The Spaghetti Sequence" (4) tem a cena e comentários sobre ela...
;)
enjoyyy
A cena em si está mais clara (e com audio sem interferência no video 2) -- "Mama Mia" (no mesmo link acima!)
ResponderEliminarbeijossssssss
Que ternura de cena, Teresa, realmente! Acho que todas nós nos imaginámos um dia na pele de Maria, a pastorinha apaixonada que consegue o amor do seu príncipe.
ResponderEliminarSó nunca nos perguntámos (e isso é mesmo um pormenor) onde aprendeu ela a dançar tão bem... no convento?
Beijos
The sound of music é a minha companhia predilecta sempre que estou deprimido. E no fim fico sempre mais bem disposto
ResponderEliminarThe sound of music é a minha companhia predilecta sempre que estou deprimido. E no fim fico sempre mais bem disposto
ResponderEliminarPronto já estou de lágrima no canto do olho... ESpera aí que já vem outra... Também choro o filme quase todo e derreto-me com esta cena, e no meu inconsciente também danço assim, com aquela leveza e elegânica!
ResponderEliminarA Dama e o Vagabundo... mais um romance lindo, uma vez recreei a cena, juro que não foi de propósito, mas foi romântico... muito...
beijinhos
Teresa, só tu para subires tanto a bitola, e tão pouco tempo depois da entrada do sing along! Esta cena como que contém todo o filme. Antecede-a um diálogo amoroso dos miúdos sobre os pares que rodam pela sala - e é aqui que o par Maria-Geörg se torna inevitável, após o "prefácio" da discussão à beira-lago. É o Ländler que dá cabo de uma bela carreira de freira. O poder que a música tem...
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