Na minha mesa de trabalho, quando está bom tempo. É assim que ela fica na presença desses símbolos de cultura que são os livros. Cabisbaixa, quase deprimida.
Ou então assim, a ignorá-los olimpicamente. She couldn't care less!
Ela é tão liiiiiiiiiindaaaa... Um dia tenho de fazer um post sobre as minhas 5 gatices e as suas personalidades completamente distintas. :)
Faz-te muita companhia enquanto trabalhas, mesmo não podendo responder-te com palavras, e transmite-te um conforto enorme através daquele olhar ensonadito, das orelhinhas que se agitam quando dizes o nome dela, das marradinhas que te dá e da maneira hilariante como se esparrama em cima do trabalho que estás a fazer, só para ficar mais a jeito para as festinhas, não é? :)
POis é, Patrícia, tens de nos apresentar as tuas cinco gatices! Eu sempre tive a teoria de que não há gatos feios. Somemos a isso o facto de serem extraordariamente fotogénicos. Ponhamos agora CINCO (o teu caso) em vez de duas (o meu)... e a coisa multiplica-se.
Fazem tudo isso que disseste. Mas Messy (Messalina) é muito mais impositiva. Quando quer mimo, QUER, e eu tenho de parar tudo. Chega a saltar para cima da secretária e a pôr-se entre mim e o monitor, a encostar a cara à minha. Para não falar de quando se vem deitar em cima do papel em que eu estou a escrever...
Querida Teresa, A sua menina está com um ar único, aquele que só os gatos conseguem ter e que felizmente eu tenho no meu cão Ikbal, ele na outra vida foi um gato...rssss. Mas é verdade que os gatos quando querem querem caso contrário ficam no seu canto observando displiscentemente num fingido ignorar muito atento. As fotos estão lindas. Mas a minha veia diabesca leva-me a pensar nas maravilhas que aquelas unhas poderiam fazer com os livros...rsss no final sempre se poderia dedicar à arte plástica com papel e cola...rssss, ainda bem que são meninas bem comportadas...rsssss. Já agora falando em diabesco e diabruras: a sua amiga Diabba que se cuide com a concorrência pois que a minha primeira diabrura aconteceu quando os meus pais acharam que tinham passado um bom bocado e nove meses depois tiveram que me baptizar...rsssss Beijos querida amiga
O ar de desdém que o meu gato atira à televisão é sinónimo de inteligência que as pessoas nem sempre têm... Rejeita o lixo. A sua "cultura" incita a isso.
Nos meus tempos de faculdade... Um dos gatos que tive tinha a mania de se aproximar devagar (pata ante pata) e saltar para a secretária quase me matando de susto. De seguida, começava a folhear o livro ou o caderno por onde eu estava a estudar. Quando se dava por satisfeito, estendia-se nele como quem diz "deixa lá isso, anda é fazer-me festas, que eu gosto".
Agora que li a tua resposta ao meu comentário uns posts abaixo sobre... gatos!... devo dizer-te que o meu primeiro bichano me dava beijinhos todas as manhãs. Eu estava de pé, ele chegava-se a mim e levantava as patas, eu baixava e cabeça e tocávamos os narizes. Era doida por esse tesouro! Para além disso, tinha a santa mania de se enfiar debaixo dos lençois cada vez que pensava que eu já dormia. Volta e meia eu acordava com o bicho estendido colado às minhas costas.
Que saudades tenho ainda hoje! E já não está cá há 11 anos.
Quanto aos gatos aqui, moro num ap. alugado, não posso ter animais (acho que o kefir não conta, pois não?). Mas conto resolver o assunto até ao fim do ano. E aí sim, temos bichanos "in da house".
Céus, perco-me a "falar" contigo e nunca te vi! Será empatia bloguística?
impossível ficar indiferente a estas fotos. na minha perspectiva alucinada diria que a Agri está elaborando um raciocínio do tipo: supeito que que foi nestes calhamaços que Ela escolheu o meu nome. não havia nexexidade..
A Agri é linda e tem um ar super inteligente! Ela e o meu Óscar haviam de fazer um casalito giro...
Quanto à sua coragem olípica de estar junto aos livros e não espreitar nem um cadinho... É contra-natura. Pelo que eu vejo os gatos adoram deitar-se em cima daquilo que os donos usam pra se ocupar ao invés de lhes fazerem festinhas! O Óscar até nos panfletos do Lidl se nós estamos por perto, mas o favorito dele é mesmo os jornais!
Espero que esteja tudo bem contigo! Tenho saudades de falar...
Que saudades que rtinha de aqui vir, Teresa! Já estive a ler algumas das tuas deliciosas histórias e voltarei para ler o resto. Tenho saudades tuas! Beijo grande.
Um dia que começa comigo a encontrar-te aqui, querida Carlinha, só pode ser um dia MUITO BOM!!!
Como estás tu? Mandei-te alguns mails que ficaram sem resposta. Felizmente perecebi que pas de nouvelles, bonnes nouvelles era verdade, indo espreitar os teus cantinhos.
O pesadelo é quase coisa acabada, não é verdade?
Ainda ontem estive a olhar enternecida para a fotografia das tuas três meninas à janela, de costas para a câmara, a ladrar entusiasticammente ao cão que ia a passar na rua. Aquela fotografia é hilariante!
Desculpem, meus amigos, tinha de dar prioridade a esta amiga que me é muito querida e de quem nada sabia há uns meses. Uma mulher notável e uma das pessoas mais doces e amigas que conheci em toda a minha vida.
Vamos lá às respostas, que tenho descurado bastante este cantinho:
Rafeiro, É isso mesmo, sem tirar nem pôr! Um beijo, ainda bem que voltaste, depois de um interregno de um mês. Nunca deixo de me maravilhar com o espantoso número de comentários em cada um dos teus posts. E claro que já comentei o da rentrée. Até te enviei ontem um mail, espero que tenhas recebido. Beijoca para ti também.
António, A nossa vida seria bem menos alegre sem os nossos queridos toluchos e toluchas, não é verdade?
Diabba, Detesto contrariar-te, mas tu não conheces a peça. O teu comentário seria muito apropriado se fosse a respeito de Messalina, que é uma gatinha de letras (grande admiradora do Padre António Vieira, para ela o expoente máximo de elegância na escrita). Agri, no máximo, consegue ler a Corín Tellado nacional (MRP), e mesmo assim aos saltinhos. Gosta mais de revistas. O sonho dela é ser capa da Vogue e da Forbes. Teimosa como é, há coisas mais impossíveis.
José, Eles sabem instintivmente o que tem qualidade e o que não tem. Muito melhor do que nós, diga-se de passagem.
Acriz, A resposta já te foi dada há uns dias no teu cantinho (fora mails trocados). A tal empatia...
Kuska, É uma alegria encontrá-la a comentar com regularidade as minhas tontices. Outra empatia... Não diga uma coisa dessas a respeito do nome de Agripina, não vá ela ouvir. Tem uma enorme vaidade no seu nome, por o saber muito antigo.
Morsa, E a festa já lá vai há uns dias... E temos falado. Parabéns, mais uma vez, pelo novo trabalho. O resto chegará no seu devido tempo.
Maria, As pessoas que dizem não gostar de gatos fazem-me pena. Quase todas mudariam de opinião se conhecessem Messalina Valéria. Conheço pessoas a quem isso aconteceu. O meu último namorado era desses. Quando ela adoeceu e esteve à morte (internada mais de um mês), ia quase todos os dias comigo vê-la à clínica. Ainda estava a puxar o vinco das calças para se sentar no sofá e já ela estava a preparar o salto para o colo dele. E ele adorava! (nada como um gato para nos fazer sentir especiais) Chegava a pedir-me para lhe dar o copo de whisky pousado na mesa em frente, só para não a incomodar... Uma delícia!
Bolachinha, No dia em que conheceres um gato com a capacidade de sedução das minhas, convertes-te num fósforo!
Beijos enormes e gratos a todos. Está na hora de pôr outro post, vamos ver se é hoje.
Ela é tão liiiiiiiiiindaaaa... Um dia tenho de fazer um post sobre as minhas 5 gatices e as suas personalidades completamente distintas. :)
ResponderEliminarFaz-te muita companhia enquanto trabalhas, mesmo não podendo responder-te com palavras, e transmite-te um conforto enorme através daquele olhar ensonadito, das orelhinhas que se agitam quando dizes o nome dela, das marradinhas que te dá e da maneira hilariante como se esparrama em cima do trabalho que estás a fazer, só para ficar mais a jeito para as festinhas, não é? :)
Beijinhos, Teresa
POis é, Patrícia, tens de nos apresentar as tuas cinco gatices! Eu sempre tive a teoria de que não há gatos feios. Somemos a isso o facto de serem extraordariamente fotogénicos. Ponhamos agora CINCO (o teu caso) em vez de duas (o meu)... e a coisa multiplica-se.
ResponderEliminarFazem tudo isso que disseste. Mas Messy (Messalina) é muito mais impositiva. Quando quer mimo, QUER, e eu tenho de parar tudo. Chega a saltar para cima da secretária e a pôr-se entre mim e o monitor, a encostar a cara à minha. Para não falar de quando se vem deitar em cima do papel em que eu estou a escrever...
Beijinhos.
A tua gata está com pinta de estar a pensar "o que é que eu vou destruir a seguir?".
ResponderEliminarUma beijoca, Teresa!
Querida Teresa,
ResponderEliminarA sua menina está com um ar único, aquele que só os gatos conseguem ter e que felizmente eu tenho no meu cão Ikbal, ele na outra vida foi um gato...rssss. Mas é verdade que os gatos quando querem querem caso contrário ficam no seu canto observando displiscentemente num fingido ignorar muito atento. As fotos estão lindas. Mas a minha veia diabesca leva-me a pensar nas maravilhas que aquelas unhas poderiam fazer com os livros...rsss no final sempre se poderia dedicar à arte plástica com papel e cola...rssss, ainda bem que são meninas bem comportadas...rsssss.
Já agora falando em diabesco e diabruras: a sua amiga Diabba que se cuide com a concorrência pois que a minha primeira diabrura aconteceu quando os meus pais acharam que tinham passado um bom bocado e nove meses depois tiveram que me baptizar...rsssss
Beijos querida amiga
O ar de desdém que o meu gato atira à televisão é sinónimo de inteligência que as pessoas nem sempre têm...
ResponderEliminarRejeita o lixo.
A sua "cultura" incita a isso.
Francamente Teresa... tu não percebes que o enfado da Agripina se deve ao facto de teres os livros fechados??
ResponderEliminarbeijo d'enxofre
Nos meus tempos de faculdade...
ResponderEliminarUm dos gatos que tive tinha a mania de se aproximar devagar (pata ante pata) e saltar para a secretária quase me matando de susto. De seguida, começava a folhear o livro ou o caderno por onde eu estava a estudar. Quando se dava por satisfeito, estendia-se nele como quem diz "deixa lá isso, anda é fazer-me festas, que eu gosto".
Obrigada pela excelente ajuda!!!
Agora que li a tua resposta ao meu comentário uns posts abaixo sobre... gatos!... devo dizer-te que o meu primeiro bichano me dava beijinhos todas as manhãs. Eu estava de pé, ele chegava-se a mim e levantava as patas, eu baixava e cabeça e tocávamos os narizes. Era doida por esse tesouro!
ResponderEliminarPara além disso, tinha a santa mania de se enfiar debaixo dos lençois cada vez que pensava que eu já dormia. Volta e meia eu acordava com o bicho estendido colado às minhas costas.
Que saudades tenho ainda hoje! E já não está cá há 11 anos.
Quanto aos gatos aqui, moro num ap. alugado, não posso ter animais (acho que o kefir não conta, pois não?). Mas conto resolver o assunto até ao fim do ano. E aí sim, temos bichanos "in da house".
Céus, perco-me a "falar" contigo e nunca te vi! Será empatia bloguística?
Beijos enormes!
olá Teresa,
ResponderEliminarimpossível ficar indiferente a estas fotos.
na minha perspectiva alucinada diria que a Agri está elaborando um raciocínio do tipo: supeito que que foi nestes calhamaços que Ela escolheu o meu nome. não havia nexexidade..
beijos às 3 gatas.
Bom dia Teresinha amiga!
ResponderEliminarHoje há festa no tasco. Tás convidada!
A Agri é linda e tem um ar super inteligente! Ela e o meu Óscar haviam de fazer um casalito giro...
Quanto à sua coragem olípica de estar junto aos livros e não espreitar nem um cadinho... É contra-natura. Pelo que eu vejo os gatos adoram deitar-se em cima daquilo que os donos usam pra se ocupar ao invés de lhes fazerem festinhas! O Óscar até nos panfletos do Lidl se nós estamos por perto, mas o favorito dele é mesmo os jornais!
Espero que esteja tudo bem contigo! Tenho saudades de falar...
Beijinhos grandes deste teu amigo
Adoro gatos ^x^
ResponderEliminarbeijinhos*
*vou linkar-te
O recanto de trabalho parece uma delícia!!Já gatos..pronto, não sou grande fã..(ai se o meu gaijo me apanha a dizer isto...)
ResponderEliminarQue saudades que rtinha de aqui vir, Teresa! Já estive a ler algumas das tuas deliciosas histórias e voltarei para ler o resto. Tenho saudades tuas! Beijo grande.
ResponderEliminarUm dia que começa comigo a encontrar-te aqui, querida Carlinha, só pode ser um dia MUITO BOM!!!
ResponderEliminarComo estás tu? Mandei-te alguns mails que ficaram sem resposta. Felizmente perecebi que pas de nouvelles, bonnes nouvelles era verdade, indo espreitar os teus cantinhos.
O pesadelo é quase coisa acabada, não é verdade?
Ainda ontem estive a olhar enternecida para a fotografia das tuas três meninas à janela, de costas para a câmara, a ladrar entusiasticammente ao cão que ia a passar na rua. Aquela fotografia é hilariante!
Um beijo maior do que o mundo.
Desculpem, meus amigos, tinha de dar prioridade a esta amiga que me é muito querida e de quem nada sabia há uns meses. Uma mulher notável e uma das pessoas mais doces e amigas que conheci em toda a minha vida.
ResponderEliminarVamos lá às respostas, que tenho descurado bastante este cantinho:
Rafeiro,
É isso mesmo, sem tirar nem pôr!
Um beijo, ainda bem que voltaste, depois de um interregno de um mês. Nunca deixo de me maravilhar com o espantoso número de comentários em cada um dos teus posts. E claro que já comentei o da rentrée. Até te enviei ontem um mail, espero que tenhas recebido.
Beijoca para ti também.
António,
A nossa vida seria bem menos alegre sem os nossos queridos toluchos e toluchas, não é verdade?
Diabba,
Detesto contrariar-te, mas tu não conheces a peça. O teu comentário seria muito apropriado se fosse a respeito de Messalina, que é uma gatinha de letras (grande admiradora do Padre António Vieira, para ela o expoente máximo de elegância na escrita). Agri, no máximo, consegue ler a Corín Tellado nacional (MRP), e mesmo assim aos saltinhos. Gosta mais de revistas. O sonho dela é ser capa da Vogue e da Forbes. Teimosa como é, há coisas mais impossíveis.
José,
Eles sabem instintivmente o que tem qualidade e o que não tem. Muito melhor do que nós, diga-se de passagem.
Acriz,
A resposta já te foi dada há uns dias no teu cantinho (fora mails trocados). A tal empatia...
Kuska,
É uma alegria encontrá-la a comentar com regularidade as minhas tontices. Outra empatia...
Não diga uma coisa dessas a respeito do nome de Agripina, não vá ela ouvir. Tem uma enorme vaidade no seu nome, por o saber muito antigo.
Morsa,
E a festa já lá vai há uns dias... E temos falado.
Parabéns, mais uma vez, pelo novo trabalho. O resto chegará no seu devido tempo.
Maria,
As pessoas que dizem não gostar de gatos fazem-me pena. Quase todas mudariam de opinião se conhecessem Messalina Valéria. Conheço pessoas a quem isso aconteceu. O meu último namorado era desses. Quando ela adoeceu e esteve à morte (internada mais de um mês), ia quase todos os dias comigo vê-la à clínica. Ainda estava a puxar o vinco das calças para se sentar no sofá e já ela estava a preparar o salto para o colo dele. E ele adorava! (nada como um gato para nos fazer sentir especiais) Chegava a pedir-me para lhe dar o copo de whisky pousado na mesa em frente, só para não a incomodar... Uma delícia!
Bolachinha,
No dia em que conheceres um gato com a capacidade de sedução das minhas, convertes-te num fósforo!
Beijos enormes e gratos a todos. Está na hora de pôr outro post, vamos ver se é hoje.
Gatos e Livros! Um belo conjunto!
ResponderEliminarTodos os animais são brilhantes!
Criança sem animais em casa, não é feliz!