Do I see a pattern?
Acontecimentos recentes na blogosfera trouxeram-me à memória o inefável Assurancetourix, bardo da irredutível aldeia gaulesa, aquele que na cena final de cada livro, a do banquete, fica sempre algures, amarrado e amordaçado, já que ninguém o pode ouvir.
Segundo a definição que Goscinny nos dá da personagem, as opiniões sobre ele dividem-se: ele considera-se genial, todos os outros o acham abominável.
Ahahahahahaah, genial!
ResponderEliminarInteiramente de acordo. Goscinny era um génio e um fino conhecedor da natureza humana. :))))
ResponderEliminarApesar de não ser desocupada (mas gostava), até visitei o blog da excelsa senhora cantadeira, e juro que tentei ler e perceber um post que fosse. Não consegui :( Defeito meu, claro. Nunca tinha conhecido alguém com um raciocínio mais emaranhado que eu, e estou francamente surpreendida.
ResponderEliminarConcordo. Parei de seguir. Xau.
ResponderEliminarOra bolas! Perdi muito fio da meada 'blogosférica' nestes últimos tempos. Detecto a ironia, mas não descortino o destinatário.
ResponderEliminar:)
Izzie,
ResponderEliminarTentaste perceber? Eu tentei ler, mas começava a cabecear ao fim de duas linhas, e os olhos a fecharem-se-me.
Mário (quem quer que seja),
Esteja à vontade, só segue quem quer. E pessoas que dizem ou escrevem "xau" não se enquadram na medida-padrão dos meus leitores. Um abraço.
Safira,
Vê os links no primeiro post com a Vénus de Milo, que te remetem para a Luna.
ok... Coitada da Luna, o que lhe foi calhar na rifa :)
ResponderEliminarNão, não, não! O Assurancetourix não merece tal insulto. Um bocadinho de decoro, vá.
ResponderEliminarCiao. :D
E mais: o Assurancetourix foi muito apreciado na Bretanha, ok?
ResponderEliminarE SEM fotos na net, ok??
(Não querem lá ver?)
Maria, peço desculpa, tem razão. A comparação insulta o nobre bardo. Não podemos esquecer que foi graças a ele (e à sua insuportável cantoria) que os Normandos finalmente conheceram o medo! :)
ResponderEliminarE, se não estou a citar mal, podia ter feito furor em Lutécia, o Olimpiax vinha abaixo.
ResponderEliminarIzzie, dessa não me lembro. Mas lembro-me de o que peixinho freso do Ordralfabétix vinha de Lutécia. :))))
ResponderEliminarNos normandos, foi o que lhe disse o sobrinho do Abraracourcix, faria furor em Lutécia ;)
ResponderEliminarJá a outra, num sei. Estou habituada a ler coisas chatas, mas acho que ela debita o dicionário...
...mas dão-se acontecimentos na blogosfera?? Bah! ;)
ResponderEliminarEstou a ver que vou ter de fazer umas releituras! Ohhhh! Que frete! ;)
ResponderEliminarLM, ocasionalmente la aparecem uns quantos.
ResponderEliminarIzzie, sabes que até tenho um blogue criado há mais de um ano (dois, acho eu) com o encantador nome "A Mulher do Chefe da Aldeia"? Inspirado numa colega do Colosso, criatura intolerável, A musa, está bom de ver, é a deliciosa Bonemine, Caralinda na muito feliz tradução portuguesa, e aquela cena na bicha da peixaria, no A Zaragata. :)))
p'rá bicha, como toda a gente!
Mas eu sou a mulher do chefe da aldeia!!
Gostava de frisar que se o Asterix fosse casado (comigo, claro), a senhora Asterix (eu) é que seria a mulher do chefe da aldeia.
ResponderEliminarAmo a Bonemine :)
Pois garanto-te que odiarias a réplica da Bonemine no Colosso. Pessoa que traumatizou muito boa gente, e que agora está a amargá-las (what goes around comes around).
ResponderEliminarAtenção, não era realmente "a mulher do chefe da aldeia", que é uma jóia de senhora. Foi só uma piada entre mim e o Vítor que creceu.
Auto-estima!
ResponderEliminarOh oh oh oh boa, boa!
ResponderEliminarNestas alturas sinto-me muito lerda por não ter apanhado o fio à meada...
ResponderEliminarE catano, o que eu adoro Goscinny e Uderzo e se li mais do que milhentas vezes todos os livros...
Estou lerda lerda lerda... (resta-me crer que depois da Mini Me saltar cá para fora, me passe esta lerdice!)