segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Aos imbecis dos locutores do Biography Channel

Já era altura de aprenderem a pronunciar correctamente o nome das pessoas que referem, não vos parece?

Vamos lá ver se posso ser útil, recorrendo a uma fonética grosseira: Stephen, em inglês, lê-se Stiven, nunca Stéfen. Perceberam?

É particularmente revoltante quando falam deste génio:

Stephen Sondheim

Mas também vale para este grande senhor, que é apenas o assombroso recordista  de livros adaptados para o cinema (entre eles o meu muito amado Shawshank Redemption).

Stephen King

5 comentários:

  1. Hum,,, vou pensar nisso, e já cá volto...segunda-feira, 6 de setembro de 2010 às 16:25:00 WEST

    OFF TOPIC


    Para quando um blogocoiso, onde esclarece dúvidas de escrita da língua portuguesa? Ou qualquer coisa parecida, vá, que a Teresa revela know how a mais da conta para não se partilhar connosco (os que por aqui andam e, por um número inquantificável de razões, não dispõem de um conhecimento tão rico e rigoroso...). E sim, tenho livrinhos que me ajudam, em casa, mas a Teresa, a Teresa como online tutor é que era...

    Pense nisso, sim?
    Grata!

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  2. Cara amiga de nome tão comprido :)

    O blogocoiso que tão lisonjeiramente me sugere não tem qualquer razão para existir. Tem (temos todos) o precioso Ciberdúvidas, ao qual passo a vida a recorrer. A página é dirigida por quem conhece a nossa língua a fundo. As explicações marginais podem ser às vezes um tanto confusas para quem tenha menos conhecimentos, mas o essencial fica esclarecido de forma imediata.

    Quer saber como costumo fazer as minhas consultas? Suponhamos que quero saber quando empregar "demais" ou "de mais". Vou ao nosso amigo Google e escrevo a fórmula mágica: "demais ou demais, ciberdúvidas" e... vupt! sou catapultada para uma série de respostas esclarecedoras.

    Há aqui duas questões de fundo, que me parece que temos em comum: gostar de Português e ter dúvidas. Temos sempre dúvidas. E é querendo saber que aprendemos. Porque nunca damos nada por garantido.
    Um bom instinto da língua ajuda muito, é certo. Uma vez, num curso fabuloso que fiz e recomendo a toda a gente que quer escrever com correcção (uma pós-graduação em revisão e edição de texto da Universidade Católica) surgiu uma questão complicada com a regência de um verbo. A professora tinha dividido a turma em grupos de dois, eu estava com outra Teresa. Discordávamos naquela parte do texto, eu achava uma coisa, ela outra. A questão foi discutida em aberto, para toda a turma, eu rendi-me aos argumentos dela, faziam todo o sentido. E no entanto... a frase continuava a soar-me mal. Admiti em voz alta que ela devia estar com a razão. A professora, que tinha assistido calada ao debate (mais pessoas a intervirem, todas a favor da solução da Teresa), estendeu-nos às duas um livro, que o abríssemos na página X. Era a regência do verbo que discutíamos (já esqueci qual era, e em que contexto). E sabe que mais? Quem estava com a razão era eu!
    Por mero instinto. Não menosprezemos o instinto. Apesar de todos os argumentos convincentes... aquilo não me soava bem.

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  3. Grrr...

    Rosnadinhos à parte, já lhe basta a Agripininha do <3, lá terei que dar a mão à palmatória. Volto em breve para responder devidamente à sua resposta ao meu comentário.

    Gosto muito de si.

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  4. Oooops... "lá terei de" queria esta menina ter escrito com certeza, não era?
    ;)

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