Aviso à navegação
Este IP pode andar nos vossos blóguios (mais um outro que hoje apareceu de parceria e que não tive tempo de investigar, tão tarde cheguei a casa e, ainda assim, para continuar a trabalhar — telefonemas e mais telefonemas). Isto começa a parecer-me acção concertada, que um outro IP, um 82.155 e por aí fora também me é muito familiar, alapa-se diariamente aqui, para alimentar sempre e ainda mais o seu negro despeito.
Apetecia-me responder a um desafio (for once in a lifetime!) que me foi lançado por duas pessoas. Não será esta noite, que estou que não posso com uma girafa pelo rabo. Ontem cheguei do jantar na Azambuja (e que bem me soube, e tanto que ri!) a horas imorais para quem deve estar a funcionar às nove horas e muito antes disso já está a fazer e receber chamadas, sabendo antecipadamente, quando entra no Colosso, que o dia vai ser longo, muito longo.
É que eu trabalho, e muito. Os meus amigos sabem da dificuldade de marcar um jantar comigo, os meus amigos já se viram pendurados quando tive de cancelar compromissos à última hora, num sussurro apressado (mais o consequente desmarcar mesa no restaurante, que até fica por conta deles, eu estou numa aflição de falta de tempo). Percebem e aceitam, que ser amigo também passa por aí. Os meus amigos sabem pôr-se na minha pele.
A imagem acima espelha a criatura que deixou nem sem quantos comentários frenéticos, espumantes de ódio incompreensível, no post anterior, e que os que me visitam com regularidade leram. Não vou negar que é desconfortável, mas não é nada que eu não possa aguentar. Talvez a minha resistência a coisas destas passe por uma certa frase do Vítor sobre mim há muitos, muitos anos, mas isso não é coisa para os ouvidos desta gentinha. Como disse privadamente à Helena, enquanto só ofenderem a minha pessoa não barro os comentários anónimos, por não querer cercear a liberdade de comentar aqui a pessoas que me são muito queridas.
Podem, se quiserem, confrontar as horas de entrada aqui com os comentários abjectos e descontrolados, que não apaguei. Sei com certeza absoluta que foi este IP o autor das anormalidades que leram porque eu combino dois contadores, aproveitando o melhor de cada um. O Statcounter deu-me as entradas agrupadas, o Sitemeter permitiu-me localizá-las mais individualizadamente. Esta criatura entrou a comentar quando a Gota registava 16 comentários. Há muita gente que entra nos blogues de raspão e nem sequer abre a caixa de comentários (é o outclick do Sitemeter). A pessoa seguinte que entrou na caixa de comentários (foi o Van Dog) já encontrou vinte: a alma penada tinha lá deixado quatro consecutivos, o dele foi o 21.º
Podia deixar aqui um aviso à criatura, que até podia (no seu ódio cego, na sua inveja irracional — que sabe ela da minha vida? aparentemente, enquanto eu trabalho como uma doida, ela anda na blogosfera a verter pus). Mas o comentário da minha querida Maria (é para veres a minha vida, percebi hoje que fizeste anos há quase uma semana, desculpa! É que nem há GR que me valha, está tão entupido como o Gmail) pôs-me a rir como uma perdida.
A Chanfrada (assim a apelidou a Maria) tem problemas, nisso estamos todos de acordo. Talvez seja bipolar. Eu acho que é meramente invejosa, e o pior é que nem percebo que raio me inveja ela tanto. Mas a inveja é um bicho mau e negro, que devora por dentro quem o acalenta. A ser bipolar, a Chanfrada anda a falhar a medicação, daí os raging sprees que fustigaram (não falemos no Português, do I see a pattern there?) a caixa de comentários do post anterior.
A Chanfrada devia tratar-se. Muitas imagens desta música brilhante dos Rolling Stones aplicam-se-lhe na perfeição. A Chanfrada não os conhece. A Chanfrada é mais Il Divo. Don't get me started on them...
Apetecia-me responder a um desafio (for once in a lifetime!) que me foi lançado por duas pessoas. Não será esta noite, que estou que não posso com uma girafa pelo rabo. Ontem cheguei do jantar na Azambuja (e que bem me soube, e tanto que ri!) a horas imorais para quem deve estar a funcionar às nove horas e muito antes disso já está a fazer e receber chamadas, sabendo antecipadamente, quando entra no Colosso, que o dia vai ser longo, muito longo.
É que eu trabalho, e muito. Os meus amigos sabem da dificuldade de marcar um jantar comigo, os meus amigos já se viram pendurados quando tive de cancelar compromissos à última hora, num sussurro apressado (mais o consequente desmarcar mesa no restaurante, que até fica por conta deles, eu estou numa aflição de falta de tempo). Percebem e aceitam, que ser amigo também passa por aí. Os meus amigos sabem pôr-se na minha pele.
A imagem acima espelha a criatura que deixou nem sem quantos comentários frenéticos, espumantes de ódio incompreensível, no post anterior, e que os que me visitam com regularidade leram. Não vou negar que é desconfortável, mas não é nada que eu não possa aguentar. Talvez a minha resistência a coisas destas passe por uma certa frase do Vítor sobre mim há muitos, muitos anos, mas isso não é coisa para os ouvidos desta gentinha. Como disse privadamente à Helena, enquanto só ofenderem a minha pessoa não barro os comentários anónimos, por não querer cercear a liberdade de comentar aqui a pessoas que me são muito queridas.
Podem, se quiserem, confrontar as horas de entrada aqui com os comentários abjectos e descontrolados, que não apaguei. Sei com certeza absoluta que foi este IP o autor das anormalidades que leram porque eu combino dois contadores, aproveitando o melhor de cada um. O Statcounter deu-me as entradas agrupadas, o Sitemeter permitiu-me localizá-las mais individualizadamente. Esta criatura entrou a comentar quando a Gota registava 16 comentários. Há muita gente que entra nos blogues de raspão e nem sequer abre a caixa de comentários (é o outclick do Sitemeter). A pessoa seguinte que entrou na caixa de comentários (foi o Van Dog) já encontrou vinte: a alma penada tinha lá deixado quatro consecutivos, o dele foi o 21.º
Podia deixar aqui um aviso à criatura, que até podia (no seu ódio cego, na sua inveja irracional — que sabe ela da minha vida? aparentemente, enquanto eu trabalho como uma doida, ela anda na blogosfera a verter pus). Mas o comentário da minha querida Maria (é para veres a minha vida, percebi hoje que fizeste anos há quase uma semana, desculpa! É que nem há GR que me valha, está tão entupido como o Gmail) pôs-me a rir como uma perdida.
A Chanfrada (assim a apelidou a Maria) tem problemas, nisso estamos todos de acordo. Talvez seja bipolar. Eu acho que é meramente invejosa, e o pior é que nem percebo que raio me inveja ela tanto. Mas a inveja é um bicho mau e negro, que devora por dentro quem o acalenta. A ser bipolar, a Chanfrada anda a falhar a medicação, daí os raging sprees que fustigaram (não falemos no Português, do I see a pattern there?) a caixa de comentários do post anterior.
A Chanfrada devia tratar-se. Muitas imagens desta música brilhante dos Rolling Stones aplicam-se-lhe na perfeição. A Chanfrada não os conhece. A Chanfrada é mais Il Divo. Don't get me started on them...
Mother's Little Helper
What a drag it is getting old
Kids are different today,
I hear evr'y mother say
Mother needs something today to calm her down
And though she's not really ill
There's a little yellow pill
She goes running for the shelter of a mother's little helper
And it helps her on her way, gets her through her busy day
Things are different today,
I hear evr'y mother say
Cooking fresh food for a husbands just a drag
So she buys an instant cake and she burns her frozen steak
And goes running for the shelter of a mother's little helper
And two help her on her way, get her through her busy day
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
Men just aren't the same today
I hear evr'y mother say
They just don't appreciate that you get tired
They're so hard to satisfy, you can tranquilize your mind
So go running for the shelter of a mother's little helper
And four help you through the night, help to minimize your plight
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
Life's just much too hard today,
I hear evr'y mother say
The pursuit of happiness just seems a bore
And if you take more of those, you will get an overdose
No more running for the shelter of a mother's little helper
They just helped you on your way, through your busy dying day
Banda sonora: The Rolling Stone's - Mother's Little Helper
(click to listen)
What a drag it is getting old
Kids are different today,
I hear evr'y mother say
Mother needs something today to calm her down
And though she's not really ill
There's a little yellow pill
She goes running for the shelter of a mother's little helper
And it helps her on her way, gets her through her busy day
Things are different today,
I hear evr'y mother say
Cooking fresh food for a husbands just a drag
So she buys an instant cake and she burns her frozen steak
And goes running for the shelter of a mother's little helper
And two help her on her way, get her through her busy day
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
Men just aren't the same today
I hear evr'y mother say
They just don't appreciate that you get tired
They're so hard to satisfy, you can tranquilize your mind
So go running for the shelter of a mother's little helper
And four help you through the night, help to minimize your plight
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
Life's just much too hard today,
I hear evr'y mother say
The pursuit of happiness just seems a bore
And if you take more of those, you will get an overdose
No more running for the shelter of a mother's little helper
They just helped you on your way, through your busy dying day
Banda sonora: The Rolling Stone's - Mother's Little Helper
(click to listen)
Boa, pode ser que a coisa acalme, que até a mim já me cansa. E fartei-me de aprender com a história dos 2 contadores combinados - boa ideia.
ResponderEliminarPara a próxima sirvo-te um jantar de jeito e numa mesa decentemente posta, prometo.
Bj e vai dormir.
Teresa,
ResponderEliminarSó a mim é que não me acontece. Fico triste. Também queria um perfume XXLL, ora bolas.
assustei-me quando vi aqui os Il Divo ao barulho...e fui ver os comentários anteriores e fiquei...embasbacada; não será ainda a palavra mais adequada mas ainda nem sequer acredito no que li. Há pessoas com doenças mentais em tal estado avançado, que já nada do que lhes recomendemos vai resultar.
ResponderEliminarFica aqui a minha admiração em teres publicado os ditos comentário. Eu nunca o faria. Mas já percebi que ignorar, seria alimentar novas reacções.
Nunca pensei que existissem pessoas destas na blogosfera. Sem vida própria a moer a vida dos outros.
Até o desprezo é muito, para gentinha desta!
O teu blog é fenomenal,há que seguir em frente!
Ainda estou para saber se o bicho sabe o que querem dizer as siglas XL, ou será gaga (XXLL)?
Bjs e bom dia
Ó Teresa, apague aquilo, por amor de Deus.
ResponderEliminarfizeste a pior coisa que se pode (e deve) fazer nestes casos: dar-lhe importância.
ResponderEliminarestás à espera de quê? o teu blog não é um blog inodoro, é um blog que tem opiniões. e algumas, como já verificaste por alguns dos comentários públicos e privados que lhe fiz, são motivo para polémicas.
esta é uma delas.
caramba, isto é um blog, é uma montra, tens de entender que há pessoas que vêm aqui defender-se dos teus ataques aos il divo e também há os que vêm preencher o teu rabo com perfume. por outro lado, como tu sabes, há também os que gostam disto.
repito, isto é um blog, é uma montra. feliz ou infelizmente tens de apanhar com gente educada e mal-educada, com gente que não gosta do que escreves e com gente que delira com os teus textos. repito outra vez, é uma montra, recebes tomates podres ou flores frescas.
podes-me dizer «mas o gajo/a muito muito mal-educado, pá!». pois, compreendo, mas deverias saber ao que vinhas. ou decides privatizar o blog, ou se decides ter comentários, podes optar por controlar quais os poderão ser divulgados ou não.
volto a dizer, deste demasiada importância à coisa. esperavas o quê, pá? podes julgar que não, mas produzes polémica e pões-te muito, muito a jeito.
e não, não estou a favor do que o/a gajo/a disse, estou é francamente contra este tipo de resposta a comentários. ainda por cima, um post dedicado a um comentador. foi a consagração do/a gajo/a. e tu pelos vistos não entendeste isso.
conto-te uma história:
estavam dois gajos a descarregar grades de cerveja junto a uma tasca. um deles descarregava mais que o outro. às tantas, esse mesmo, vira-se para o mais calão e diz-lhe «ouve lá, vê se me mexes esse rabo que isto não sou só eu que trabalho, ok?». o outro, molengas, lá pega em mais uma grade e lá vai ajudar o seu colega. quando estava a entrar no tasco com as bebidas, repara num puto, aí por volta dos cinco anos de idade, franzino mas com pelo na venta, que ao trocar olhares com o mandrião lhe diz o seguinte: "manda-o pró cara*lho!".
atenta que o puto não lhe disse para não fazer o que o colega lhe pediu, também não disse para o gajo se revoltar, disse-lhe apenas, "do baixo" do seu metro de altura, para o gajo encolher os ombros, fazer o seu trabalho, mas descarregando vitupérios sobre o seu colega, para aliviar o cansaço.
eu sugiro o mesmo: em vez de fazeres acções de impiedade usando letras dos meus queridos stones - ainda por cima dum disco tão bom como o aftermath para exemplificar ou criticar escritos sem importância, faz algo mais barato e mais eficaz, manda-o/a pró caralho!
(e perdoa-me o meu francês)
ehehe... nao sabia que tinha havido polemica! vou ler!!
ResponderEliminareheheheh... como diz a diabba... estou em cusca mode, a aproveitar uma horita de sossego em que posso usar o computador antes de mudar-me de malas e bagagens para chennai.
Beijocas com sabor a caril
Teresa,
ResponderEliminareu apagava os insultos dessa pessoa. Já há lixo em quantidade suficiente na internet. Não há motivo nenhum para deixar essa porcaria aí exposta.
Talvez fosse também boa ideia moderar os comentários: por um lado, essas agressões nem chegam a ver a luz do blogue; por outro lado, os comentários que estão à espera de publicação aparecem com o IP de quem os escreveu.
Eu ando a guardar os comentários e os IPs de uma certa melga que me apareceu - nunca se sabe se será necessário para tomar medidas mais drásticas.
Eu até sou um especialista em humanos. A doença dela é só uma: inveja. Um bicho mau, como dizes.
ResponderEliminarCá por mim é não ligar. Peva.
Uauff!
Mad,
ResponderEliminarEu quero lá saber da qualidade da comida (o comer, como apostamos dobrado contra singelo que a Chanfrada diz) ou da apresentação da mesa! O que vale é a companhia, adorei o jantar! Obrigada.
Ervi,
E quem não quereria um perfume XXLL?
Só lamento falarem-me naquele. É que se há perfume que abomino é justamente o Chanel n.º 5! Está na lista dos meus mais detestados, juntamente com o Poison da Dior (o nome foi bem posto, aquilo é mesmo um veneno) e mais dois ou três.
Beijos!
Luís,
ResponderEliminarNão apago. Se tenho um blogue aberto a comentários sujeito-me às consequências. A lama realça ainda mais a beleza da erva verde e tenra, não acha? Deixá-la ficar para lá a estrebuchar, patética criatura.
Pitx,
Achei o teu comentário muitíssimo interessante. E consistente. Acredita que o li pelo menos três vezes (e ADOREI o «e perdoa-me o meu francês», CLAP! CLAP! CLAP!).
Ainda assim, parece-me que o meu instinto estava certo. A Chanfrada (afilhada da Maria, que foi quem lhe deu nome) voltou aqui hoje pelo menos quatro vezes (não consigo localizar todas as entradas). Como vês, não tugiu nem mugiu. Mais curioso ainda, tanto quanto pude perceber, nem sequer abriu a caixa de comentários. Às 12h45 saiu daqui direita para o blogue da Helena (Helena, desculpa). Acho (psicologia de bolso) que teve medo de enfrentar a caixa de comentários e de ler aquilo que pensavam dela.
Sabes que mais? Temos é de ir beber um café um dia destes És um resmungão e só me criticas. Mas eu gosto de ti, pronto! :)
Pepita,
ResponderEliminarEssa da gaguez foi brilhante! O que eu ri! É que nunca me teria passado pela cabeça!
Beijo.
Aos outros respondo amanhã, desculpem. Estou a cair para o lado.
ResponderEliminarObrigada. A todos.
Há que fazer como os gatos.
ResponderEliminarIgnorar, virar a cara com desprezo e, masjestosamente, seguir caminho!
:p
Ao meu não foi, vê lá bem...
ResponderEliminarTenho para mim que conseguiu consulta e a coisa melhorou.
Oh, Teresa, isto nem parece seu!
ResponderEliminarEntão o título da música agora é "Mother's Litle Helper"?... Querem ver que a Teresa também se engana? "Mother's LITTLE Helper". Com dois "t"... se isto estivesse escrito num blogue alheio a Teresa já lá andava a corrigir, não?
No melhor pano cai a nódoa...
David,
ResponderEliminarSão um grande exemplo e eu tento imitá-los. Mas às vezes perco a paciência (Messy reprova).
Querida Maria (feliz Natal para vocês),
Não filha, não melhorou. A criatura continua obcecada com a minha pessoa, que continuo sem perceber que raio terá de tão interessante. Raro é o post em que não haja uma flechazinha envenenada na minha direcção, que ela não sabe conter-se. E vêm (ela escreve vêem, do verbo ver) logo os esbirros do costume concordar. Vai lá e confirma, se aguentares a má disposição que te vai ficar daquele daquela espécie de português.
Grande beijo para os dois.
Suposta Marta Andrade (fez-se luz no meu espírito e percebi de repente quem é):
ResponderEliminarOs seus problemas têm paralelo, a criatura em foco neste post é potencialmente uma boa amiga sua:
a) Não aguenta uma crítica
b) Morre de inveja (adorava ir a NY, que culpa tenho eu?)
Estes dois factores podem ser uma combinação explosiva.
Vou corrigir a gralha que me apontou, obrigada, sim, falhou-me um "t". Acredite que eu sei como se escreve little.
A menina, no seu celebérrimo blogue, escreve pérolas como adjectivar um dia como... solarengo. SOALHEIRO!!! Dicionário urgente.
Umas doses de bom carácter também lhe viriam a calhar.
E olhe, cara "Marta Andrade", que tenho mais umas de reserva colhidas no seu blogue, brilhos de ofuscar.
Contenha-se, antes de fazer comentários anónimos parvos como este e outros que já encontrei (deixa sempre rasto, sabia?). Conhece o provérbio, espero. Quem a avisa...