domingo, 7 de dezembro de 2008

50 are the new 40!

O meu amigo Carlos fez hoje 50 anos. É um marco.

Graças à eficiência organizativa da Cristina, tudo correu sobre rodas no almoço surpresa que se prolongou até às cinco da tarde. Eu tive uma premonição: ele ia reconhecer carros no parque de estacionamento. Toda a gente disse que não, disparate, ele não estava à espera daquilo!

Pouco importa. O Carlos reconheceu alguns carros, sim, lá se foi o factor surpresa. À sua espera tinha 35 adultos mais número não especificado de crianças.

Carlos, meu querido Carlos: se nunca to disse de viva voz, tenho a certeza de que sabes que és e foste sempre uma pessoa importante na minha vida. Por isso gostei tanto de estar presente na festa dos teus 50 anos, justa homenagem de amigos que, como eu, acham que fazes a diferença. Tu e eu nem sempre estamos de acordo, já se sabe, mas respeitamo-nos. E gostamos genuinamente um do outro, come what may. Acredita que me tocou fundo o que me disseste a caminho dos carros, que eu era pessoa que fazia todo o sentido ali, naquele dia, das que faziam mais sentido. Eu também acho que sim.

É por isso que escolhi esta música (para mim a mais obcecante) dos meus idolatrados Moody Blues, que ainda nunca tinham tocado aqui, por uma espécie de pudor: Never Comes The Day. Ainda tenho o original em vinil que me ofereceste naquele Verão de 82, no Algarve, é coisa preciosa.

A grande equipa do Great American Disaster. O João, a Xana, a Paula (esplendorosamente grávida), tu, a João (a minha Joãozinha), eu, o Luís, a Cristina, o Tó, a Lurdes. Niguém diria que passaram todos estes anos...


11 comentários:

  1. Não estás tão sorridente como nas outras fotos!!! :P

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  2. Nani (menina madrugadora!),
    Dava muito trabalho pôr smileys em cima destas caras todas...
    E gosto tanto de todas estas pessoas que, uma vez sem exemplo, resolvi pôr aqui as nossas caras a descoberto.
    Com este grupo (a que faltam muitas pessoas, a que falta, mais do que qualquer outra, o meu amigo Vasco, que partiu em 1997) vivi alguns dos momentos mais alegres e tontos da minha vida. As histórias que temos como património comum davam um blogue...

    Beijo.

    T.

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  3. Eu ia fazer o mesmo comentário, mas não dá para competir com quem está ao computador antes da 7 da manhã. Credo, Nani :)

    O Great American Disaster ainda existe???

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  4. Há um favor que te pedimos no teu email...
    Beijinhos, boa semana.

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  5. Teresa muito obrigada pelo tratamento carinho, gostei de te rever. Mais uma vez parabéns à Cristina que fez um excelente trabalho. O Carlos merecia uma festa à altura, acho que esta não esteve nada mal, mereces isto e muito mais és um amigão de verdade, nunca te esqueces do teu amigo, apesar de não falarmos muito sei que estás sempre comigo.
    Um grande beijo adorei

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  6. Não há smileys mas parece-me haver brincos de argola!

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  7. Mad,
    Julgo que não. O (os) Great American Disaster eram do Vasco, o meu amigo que morreu em 1997, já falei aqui dele várias vezes, e do irmão Pedro, pai do meu afilhado Filipe (por acaso até vou amanhã almoçar com ele e com a mulher).

    O 1.º Gad foi o da Elias Garciaa, a seguir abriu um na Barata Salgueiro (por baixo do Ad Lib), depois, em Junho de 1981, abriu o do Marquês de Pombal, no antigo snack-bar do Hotel Florida, que era deles. Como o Pedro vendeu o hotel há coisa de dois anos, não sei se mantiveram o restaurante, mas hei-de perguntar ao Pedro.

    Os outros foram todos vendidos, inclusivamente o do Algarve, e passaram a Big Apple. Os sócios eram vários, sendo o chefe Silva o mais conhecido.

    Beijinho.

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  8. Chat Gris,
    Mandaste-me um mail? Não recebi nada!
    E que plural ésse?...
    Hum....

    Ervi,
    Há brincos de argola, sim senhor. Gosto muito. :)

    Beijos.

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  9. Joãozinha,
    Também adorei.
    Temos de fazer oi tal jantar de Natal/Ano Novo. E parece que a tua casa foi a escolhida... :)

    Beijo!

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  10. Chat Gris,
    Já vi! Este gmail anda doido, tinha ido para a pasta de Spam!
    Já respondi... :)
    o.Beijinhp

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  11. Obrigado à Diabba, à João e à Cristina. Estou feliz, mas acho que não mereço tantos elogios, sem falsas modéstias...e obrigado também a ti, amiga, palavras para quê?...Continuo orgulhoso da nossa amizade, acho que andamos a fazer um bom trabalho, e se o trabalho dá honra, eu sinto- me honrado.
    Beijinho grande, em formato A1.

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