quinta-feira, 24 de abril de 2008

Six Feet Under - o fim

EVERYTHING. EVERYONE. EVERYWHERE. ENDS.

aqui falei desta série, pela qual tenho paixão absoluta - paixão que, pelos vistos, é partilhada pela Ana e pelo Pedro. Hoje deixo aqui a indescritível cena final. Faltam-me as palavras.

ADENDA: Se não viram a série e tiverem vontade de a ver, em caso algum vejam este filme. Ia estragar um final magnífico, dos melhores que alguma vez vi.

12 comentários:

  1. Dá que pensar, sim...
    Muito boa a série, das minhas preferidas, mas desconheço a banda sonora.
    Um caso a investigar!

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  2. :) é óptimo recordar. É de facto uma das minhas séries preferidas, que acompanhei quando passou na 2, embora preferisse as primeiras temporadas. Mas é, no seu todo, genial.

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  3. adorei, adorei, ADOREI!
    Tenho a série toda para de vez em quando poder matar saudades:)

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  4. (e tenho de acrescentar que não consigo ver este final sem ser a chorar quem nem uma Madalena...)

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  5. Cap Créus,
    Há quanto tempo! :)
    A banda sonora saiu em dois CD, volumes 1 e 2 (esta música está no segundo disco). Há na Amazon, cá desconfio que não (para variar).

    Pedro,
    Eu nunca vi na televisão, só vi depois a série completa, sendo que foram dois meses de agonia à espera de que a última temporada saísse na Amazon, em Abril de 2006 (e à época essa ainda não tinha passado cá). Encomendei no dia em que foi lançada (estava com uma pré-encomenda) e o Vítor, que até nem estava cá, também. Com os resultados que se sabem. Tendo-me ele oferecido as quatro primeiras, fiz questão de lhe oferecer a última. Sobrou...
    Só discordo de si quanto à qualidade geral, que eu acho muito homogénea ao longo de todas as temporadas. E depois... há este final...

    Vi o seu mail de ontem, que muito agradeço, foi um amor! Vou responder agora (e fazer os downloads da Anna Bolena), ontem eu estava imprópria para consumo. Nada maricas e até bastante estóica, a febre é coisa que me deixa completamente prostrada. Hoje já estou melhor, pelo menos agora não tenho febre.

    Inês (não tão anónima como isso...),
    Bem-vinda ao clube dos taradinhos do SFU! A minha reacção é igual à tua, choror e choro e choro. Aliás quando esta cena começa já estou com os olhos inchados, porque começo a soluçar no momento da conversa ao telefone entre a Ruth e a Maggie, uns bons cinte minutos antes...

    Com amantes da série deste calibre... estou a ver que tenho vos pôr algumas questões. Género qual a personagem favorita ( ou personagens), etc. e tal. Para breve.

    Beijos aos três!

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  6. Errata (para a Inês) uns bons VINTE minutos antes... :)

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  7. A música escolhida para esta cena é brutal. Fiquei de lágrima no olho e aquele "vazio de alma cheia" durante horas a seguir. Já a conhecia pois faz parte da banda sonora do "Eternal sunshine of the spotless mind", que acho um filme brilhante, e corri a comprar o CD da tipa no fim.

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  8. Eu sou um bocado viciada em séries, mas esta bate recordes no que diz respeito a qualidade. Adorei, ainda não vi tudo seguidinho, está na lista das prioridades. Apanhei o último episódio duas vezes na 2. E da segunda, sabendo que já tinha visto, ali fiquei, de boca aberta, a pensar: que injustiça... coitadinhos... que bonito, eh pá que lindo... Fez-me desligar por completo do mundo e ficou, e ainda anda, a viajar pelo meu cérebro. É de facto um último episódio genial!

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  9. Declaro-me membro do clube de taradinhos, Teresa. Já estive várias vezes com a "série completa" na mão, tendo-me detido apenas o valor impresso a seguir ao símbolo €. Beijinhos!

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  10. Também sou das 'taradinhas'... Eu e o Pedro era hora sagrada em qualquer lugar, verão ou inverno, chuva ou sol... Que saudades!!!

    beijinhos

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  11. Sim, também eu vi todas as temporadas. E o fim?...sim, magnífico... (somos surpreendidos tão poucas vezes hoje em dia...)
    Obrigada...

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  12. Obviamente que a Mãe é a minha personagem preferida! Nem podia ser outra. As últimas temporadas não gostei tanto por uma simples razão: adquiriram uns toques de sobrenatural, quase Ficheiros Secretos, que a meu entender eram desnecessários. Mas ainda assim, geniais. E o final... de Mestre!

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