Mozart!
Porque faz hoje 216 anos que morreu. Uma perda tremenda para a Humanidade. «Eu tenho para mim que...» Quando abro a boca para dizer estas palavras, o Vítor leva logo as mãos aos ouvidos, por saber o que se segue, de tantas vezes mo ter ouvido. «Eu tenho para mim que a Humanidade só conheceu dois génios absolutos. Leonardo e Mozart», é o que eu digo sempre, numa conversa muito antiga entre nós, com muitos anos.
E desato a falar transbordantemente de Mozart, com a verbosidade irreprimível que me ataca quando falo de grandes paixões minhas. E queixo-me sempre amargamente da perda irreparável que a morte de Mozart representou. Só 1791, o último ano de vida! Quantas obras-primas! A produção de Mozart nesse último ano, o dos seus 35 anos, seria suficiente para fazer a glória eterna de qualquer compositor. As três últimas sinfonias, o Concerto para Clarinete, A Clemência de Tito, A Flauta Mágica, o Requiem...
O Vítor, julgo já ter dito isto aqui, tem um talento inigualável para descobrir presentes. Eu também não costumo sair-me mal, é certo, já consegui deixá-lo de queixo à banda com uns quantos. Mas junto dele faço fraca figura, qualquer pessoa faz. Não é que um belo dia, no Verão de 1999, me surpreendeu com este tesouro? 1791: Mozart's Last Year. Podem imaginar a minha emoção? Não, não podem. Hei-de pôr aqui passagens.
Eu tenho para mim que a Humanidade só conheceu dois génios absolutos. Leonardo e Mozart.
E desato a falar transbordantemente de Mozart, com a verbosidade irreprimível que me ataca quando falo de grandes paixões minhas. E queixo-me sempre amargamente da perda irreparável que a morte de Mozart representou. Só 1791, o último ano de vida! Quantas obras-primas! A produção de Mozart nesse último ano, o dos seus 35 anos, seria suficiente para fazer a glória eterna de qualquer compositor. As três últimas sinfonias, o Concerto para Clarinete, A Clemência de Tito, A Flauta Mágica, o Requiem...
O Vítor, julgo já ter dito isto aqui, tem um talento inigualável para descobrir presentes. Eu também não costumo sair-me mal, é certo, já consegui deixá-lo de queixo à banda com uns quantos. Mas junto dele faço fraca figura, qualquer pessoa faz. Não é que um belo dia, no Verão de 1999, me surpreendeu com este tesouro? 1791: Mozart's Last Year. Podem imaginar a minha emoção? Não, não podem. Hei-de pôr aqui passagens.
Eu tenho para mim que a Humanidade só conheceu dois génios absolutos. Leonardo e Mozart.
Tenho dias em que te invejo, hoje é um desses!
ResponderEliminarDe Mozart conheço pouquissimo, vi "Amadeus", e ouvi muitas vezes um amigo tocar, ao piano, Mozart só para mim, mas não identifico nada, o costume...
beijos d'enxofre
adoro o requiem do Mozart... Que bom foi entrar aqui e ouvir o Rex
ResponderEliminarRex tremendae majestatis
qui salvandos salvas gratis
salva me, fons pietatis
Sabes porque eu acho que este requiem é tão fantástico? ele sabia que o estava a escrever para si próprio e para a sua música. Com esta peça, tudo acabou
Carissima, ja sabes o que penso. Mas o genio, genio, (para mim, claro esta) e aquele de definiu a harmonia que ainda conhecemos e definiu as regras da musica tonal tal como a conhecemos mais de 250 anos depois.
ResponderEliminarMas hoje e Mozart!
E agora sempre que ouco Mozart, lembro-me de ti!
Beijo
Acordei tarde para a boa música. Devia perceber mais, tinha obrigação disso. Quem sabe me dás umas aulazinhas um dia destes. Mas a minha Mãe concordaria contigo a 100%.
ResponderEliminarBjs.
Nem sabes o quanto te entendo.
ResponderEliminarAmo-o!
E minha dúvida sempre é a mesma, como tantas pessoas ignoram?
Acho que é por pura preguiça cerebral...