sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Sessão de ternura com Messalina...

... e fugaz aparição de Agripina (ao melhor estilo de cameo role).

Filmado com o telefone à noite, já na cama, Messy no meu colo. Quanto à minha conversa... ora! Toda a dona de gato que se preze tem um tom de voz e uma linguagem especiais (e bastante apatetados) para falar com o seu Amo e Senhor...

P.S. Para parar a música é só clicar naquele pontinho azul, em cima à direita. Mas mais vale ouvirem a voz de Louis Armstrong do que a minha...


9 comentários:

  1. E se o filme se visse?? Isso é que era!!

    grunffff grrrr (cuspe cuspe) groff

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  2. Não consegues ver?
    Não sei porquê, se calhar até ficas em vantagem... :)

    Beijo, Possum!

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  3. A música é linda,agora a imagem é um pouco escurita...

    beijinhos

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  4. Não sei se percebeste, mas Óscar era o nome do cão da minha amiga...e não há motivo nenhum que me faça aceitar que um animal, mesmo querido, possa ser mais importante que um Ser Humano. Acho que são patamares diferentes, nos nossos afectos.
    Só me lembrei dequela cena por tu afirmares no post ( respeitavelmente, claro ) que gostavas mais dos bichos que da maioria das pessoas.

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  5. cá para mim, a gata boicotou o video... só pode

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  6. Gata Verde,
    Eu repito que isto foi feito à noite e com o telefone, que estava à mão. Foi a filmagem possível...
    Beijo!

    A4,
    Percebi, sim. E mantenho a minha, que queres tu? Entre a vida de Messy ou Agri e a de um Charles Manson, por exemplo, quem pouparias?
    Beijo grande.

    TCL,
    Mais respeito quando falas de Messy, por favor. Não é nada bom para a tua carreira.
    Mas é possível, sim. Ela detesta aparecer, é o mais low-profile possível (ao contrário de Agri, a nova rica).
    Beijo!

    Chat Gris,
    :)

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  7. O mais estúpido é eu e a Maria usarmos já essa linguagem para falar um com o outro. Triste...
    Beijos

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  8. Azul,
    Não percebo as reclamações, juros! Eu vejo perfeitamente, e parece que há mais gente a conseguir ver!
    Um grande beijo para ti.

    Eskisito,
    Não é estúpido nem triste. É querido! Triste seria o dia em que deixassem de usar essa linguagem um com o outro.
    Beijos!

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