tag:blogger.com,1999:blog-33950509.post115945135432180441..comments2023-10-25T12:01:41.266+01:00Comments on A Gota de Ran Tan Plan: E que tal abrirmos os olhos?Teresahttp://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-13128899345804481302010-02-03T18:11:07.626+00:002010-02-03T18:11:07.626+00:00Depois de ler este seu texto, sinto-me duplamente ...Depois de ler este seu texto, sinto-me duplamente agradecida pelo comentário que deixou no meu cantinho :)<br />Tenho de pedir ao sr. Henrique dos filmes para me arranjar uma cópia porque morro de curiosidade :)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-83050527404031466112008-12-09T12:44:00.000+00:002008-12-09T12:44:00.000+00:00Ana,Faço questão de te enviar uma cópia, é o meu p...Ana,<BR/>Faço questão de te enviar uma cópia, é o meu pequenino presente de Natal para ti.<BR/>Grande beijinho.Teresahttps://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-16735899493386171722008-12-09T12:36:00.000+00:002008-12-09T12:36:00.000+00:00Belíssimo texto, Teresa. E aguçou-me ainda mais a ...Belíssimo texto, Teresa. E aguçou-me ainda mais a curiosidade para o filme. Se não o encontrar, emprestas-mo?<BR/><BR/>beijoana v.https://www.blogger.com/profile/16229558551974318876noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-74496912397515668992007-05-28T13:05:00.000+01:002007-05-28T13:05:00.000+01:00A melhor frase é mesmo o nºao haver ninguém mais a...A melhor frase é mesmo o nºao haver ninguém mais anti-homossexual que os próprios. É mesmo isso.<BR/>Beijoseskisitohttps://www.blogger.com/profile/05024261002641114725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1160845331571894852006-10-14T18:02:00.000+01:002006-10-14T18:02:00.000+01:00Querido António,Eu já devia ter-lhe respondido ont...Querido António,<BR/><BR/>Eu já devia ter-lhe respondido ontem, mas complicações várias impediram-me.<BR/><BR/>No entanto, a sua frase <I>Fui e acho que ainda sou um filho do Woodstock com alma de negro criado nas plantações de algodão</I> tinha um apelo irresistível e enviei-lhe por mail uma certa música que é muito querida. O <I>Mr Bojangles</I>, naquela que considero ser a versão definitiva, a dos Nitty Gritty Dirt Band.<BR/><BR/>A sua menção ao Elton John fez-me sorrir, porque é um dos meus eternos. Venero tudo o que ele compôs <B>até</B> ao <I>Captain Fantastic</I>. Não tenho um único disco posterior. Já o <I>Born to Be Alive</I> (e sei que concorda comigo)faz-me calafrios. Considero-o uma das canções mais hediondas de toda a história da música, de parceria com um certo <I>Ring My Bell</I> de uma Anita Ward (seria?), de um <I>I Love to Love</I> (Tina Charles) ou de um <I>Hurray, Hurray, It's a Holi-Holiday</I> daqueles Boney M. que não consigo lembrar sem repugnância e que estão para a música como o Paulo Coelho está para a literatura. A mera audição de 30 segundos de cada um destes monumentos é suficiente para me pôr fisicamente mal disposta. Juro que é verdade, a minha irmã é testemunha. Uma vez, há muitos anos, levou para casa um disco dos Boney M. que pôs inocentemente a tocar. Na tal musiquinha, eu supliquei-lhe que tirasse aquilo. Ela estranhou, e só quando viu que eu estava a ficar com uma cor esquisita - devia ser verde - percebeu que a coisa era séria e apressou-se a fazer desaparecer o famigerado coiso.<BR/><BR/>Ainda gostaria de lhe dizer mais algumas coisas nesta <I>trip into memory lane</I>, mas neste momento estou aflita com trabalho.<BR/><BR/>Um grande beijo para si e obrigada pelos mails giríssimos que me manda.Teresahttps://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1160765483483224332006-10-13T19:51:00.000+01:002006-10-13T19:51:00.000+01:00Olá Teresa como vai?Gostei do seu texto, trouxe-me...Olá Teresa como vai?<BR/>Gostei do seu texto, trouxe-me muitas coisas à memória, algumas delas já quase esquecidas na profusão de recordações que me inundam a alma e algumas ainda me perturbam os sentidos pela intensidade com que as vivi. Fui um homem de muitos lugares, tantos que de alguns nem recordo mais o nome, só o espaço e as vivências de noites com perfumes vários, som e luzes mesclados de pessoas que se empurravam na procura de uma nesga de espaço, enquanto seguravam o copo na mão. Eram noites de Lisboa, Cascais, Algarve e tantos outros lugares que para mim todos me pareciam iguais. Lembro-me que adorava dançar aquelas músicas como Song For a Guy do Elton John ou Born To Be Alive do Patrick Hernandez...rsss. A verdade é que sempre fui bom dançarino e conjuntamente com um amigo meu apelidado de "Travolta", muitas vezes as pessoas abandonavam a pista para nos deixar sózinhos no centro dançando para admiração dos presentes e suspiros femininos. Nessa altura a música era a minha vida. Tinha discotecas que me guardavam as novidades para eu ir ouvir e escolher aquelas que queria juntar a uma vasta colecção. A discoteca Roma era um local obrigatório e também uma outra que ficava na Rua do Carmo e que só funcionava com importações. O engraçado é que nesta minha busca nunca engraçei com a música brasileira, ainda hoje não engraço na totalidade...rsssss. Sou um hippie de armário e aquilo a que chamam um roqueiro convicto. A música que mais me diz é a da década de finais de 60 e começo dos 70, depois os blues, se calhar não necessáriamente por esta ordem. Fui e acho que ainda sou um filho do Woodstock com alma de negro criado nas plantações de algodão. Um avô criou-me o vício das guitarras quando eu tinha 4 ou 5 anos de idade e ainda dura actualmente, sem uma guitarra por perto sinto-me nú. Se existe algo constante na minha vida são a música e as guitarras. Quando tocava chamavam-me o rei do rock ou Toni do rock, na altura não percebia bem porquê, hoje faz mais sentido. Mas hoje escuto talvez mais Sinatra do que rock. O seu texto trouxe-me muitas coisas à memória, mas talvez a mais importante seja o facto de que fiz muitas coisas que outras pessoas desejariam ter feito, tive o que muitas pessoas gostariam de ter tido e conheci gente que muito mais gente gostaria de ter conhecido e hoje estou em paz comigo, aqui no meu canto um ilustre anónimo igual a tantos outros que tal como eu saborearam a vida d uma forma diferente seja qual forma tenha sido. Acho que a Teresa também saboreou bem a vida e continua, isso é bem patente no que escreve. Continue minha amiga pois tirando os bons momentos vividos e as nossas recordações, tudo o mais é efémero.<BR/>tenha um bom dia minha querida amiga na companhia das suas companheiras felinas<BR/>Beijinhos<BR/>AntónioAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1160759699837721752006-10-13T18:14:00.000+01:002006-10-13T18:14:00.000+01:00Cara amiga gostei do seu texto, tal como de outros...Cara amiga gostei do seu texto, tal como de outros que já tive oportunidade de ler nos mails que me envia. A questão preconceitos é muito vasta pois a definição de preconceito, ultrapassa as linhas mestras de conduta social que nos impõem na infância e prolonga-se pelos meandros de tudo aquilo que somos ou procuramos ser enquanto indivíduos. A nossa busca por quam somos e em que espaço nos inserimos leva-nos a ser vítimas do dedo acusatório dos que não são como nós nem nos procuram compreender. Não presisamos de ser homosexuais, basta sermos diferentes, não semos mesquinhos e não nos importarmos com as trivialidades que compõem a vida da sociedade em que vivemos. Somos marginais de uma sociedade robotizada e escrava da mais cruel das ditaduras, a democracia. Mas tudo isto pra dizer que adorei o texto.<BR/>Beijos<BR/>AntónioAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1160186971935489252006-10-07T03:09:00.000+01:002006-10-07T03:09:00.000+01:00Obrigada, Teresa querida :) À tua conta, vou tendo...Obrigada, Teresa querida :) À tua conta, vou tendo uma lista fantástica de músicas, séries e filmes :) Tenho a certeza que também não vou pescar nada dessa parte do filme que referes, mas não há-de ser por isso que vou desanimar. Um beijo muito grande :)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1159902759237579402006-10-03T20:12:00.000+01:002006-10-03T20:12:00.000+01:00O texto só tenta homenagear um filme extraordinári...O texto só tenta homenagear um filme extraordinário, Carla. Vou enviar-to, que não está cá editado. Não tem legendas, o que graças a Deus não constitui qualquer problema para ti. Digamos que vais perceber 99% do que se diz. Isto porque aparecem brevemente algumas personagens com um inglês cockney, e eu não consigo <I>pescar</I> quase metade do que dizem. <BR/><BR/>O mesmo me aconteceu numa peça fabulosa que vi há uns anos em Londres, <I>Vincent in Brixton</I>, uma coisa comovente sobre um período em que o Van Gogh (sim, o Vincent do <I>Starry, Starry Night</I>)viveu em Londres quando era muito novo e ainda não tinha começado a pintar. Uma das personagens falava um cockney cerradíssimo. De vez em quando eu dava uma cotovelada discreta ao Victor a questionar com um franzir de sobrancelhas o que tinha ele dito. O Victor, cujo inglês é cem vezes melhor que o meu, encolhia resignada e eloquentemente os ombros num gesto que poderia ser traduzido por... <I>beats me!</I> Também não percebia.<BR/><BR/>O filme fica-te desde já prometido. Os extras são fabulosos. Duas entrevistas com o verdadeiro Quentin Crisp.Teresahttps://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33950509.post-1159755931559143862006-10-02T03:25:00.000+01:002006-10-02T03:25:00.000+01:00Está fantástico este teu texto, Teresa. Fiquei che...Está fantástico este teu texto, Teresa. Fiquei cheia de vontade de ver o filme e de, provavelmente, questionar também o meu conceito de 'despreconceituosa'. Está na lista. Beijo enorme :)Anonymousnoreply@blogger.com